@sunnylove_tarot: Jemand liebt dich heimlich aus der Ferne 🩵 Kartendecks gibt es im Shop ✨

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Tuesday 09 December 2025 09:44:42 GMT
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Comments

vannythp
Van Ny Thp :
Stimmt total…
2025-12-09 12:41:58
2
lady_1_one
LadyNrOne :
vllt liebt er seine ex
2025-12-09 15:29:54
0
petra_1954
petra_1954 :
dankeschön
2025-12-09 18:09:13
0
sunshineee162
sunshineee162 :
Stimmt total
2025-12-09 16:31:54
0
lady_1_one
LadyNrOne :
😳😒😒
2025-12-09 15:28:46
0
fikrijeboujrad
fikrijeboujrad :
🙏🙏🙏
2025-12-09 13:38:58
0
lady_1_one
LadyNrOne :
Er kann mir aber von seiner auszubildenden erzählen das die mit dem Essen geht, ist klar. das kann er aber ne
2025-12-09 15:31:29
0
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A TEORIA DAS CORDAS GANHA FORÇA COM O COMPORTAMENTO DA ENERGIA ESCURA #TeoriaDasCordas #EnergiaEscura #FísicaQuântica #DESI #BuracosNegros #Astronomia #CiênciaNews #Universo ROTEIRO Baseado no texto de Marika Taylor (The Conversation), editado por Gaby Clark e revisado por Andrew Zinin. Em 1980, Stephen Hawking subiu ao palco em Cambridge para sua primeira palestra como Professor Lucasiano. O título? “O fim está à vista para a física teórica?” Hawking acreditava que, até o final do século XX, teríamos uma teoria capaz de unificar toda a física: a tão sonhada teoria de tudo. Quarenta e cinco anos depois… ainda estamos procurando essa resposta. Mas há uma candidata que se mantém firme como a mais promissora: a teoria das cordas. A ideia é radical e elegante ao mesmo tempo. Ela diz que tudo no universo — todas as partículas, todas as forças — não são pontos minúsculos, mas cordas vibrantes. Cordas tão pequenas que, se você pudesse olhar dentro de um elétron, veria minúsculos laços vibrando como as cordas de um violino. Cada padrão de vibração seria uma partícula diferente. E, a partir desse simples conceito, surge algo gigantesco: a unificação de todas as forças da natureza. A gravidade, que descrevemos geometricamente com a relatividade geral, e as forças quânticas, descritas com álgebra e estruturas matemáticas abstratas… seriam apenas “faces diferentes” da mesma coisa. Dualidades matemáticas profundas, muitas delas previstas por Robert Langlands, ganham um sentido físico real dentro da teoria das cordas. Mas existe um problema: testar tudo isso. As cordas só revelam seus efeitos em energias absurdamente altas, muito além até mesmo dos maiores aceleradores do mundo, como o CERN. Então surge a grande pergunta: Se não podemos acessar essas energias na Terra… onde podemos? A resposta está no próprio cosmos. O universo primordial era quente, denso, extremamente energético — um ambiente perfeito para que cordas existissem livremente. E parte dessa história está congelada nas observações de hoje: mapas tridimensionais de galáxias, medição da radiação cósmica de fundo, e a própria expa
A TEORIA DAS CORDAS GANHA FORÇA COM O COMPORTAMENTO DA ENERGIA ESCURA #TeoriaDasCordas #EnergiaEscura #FísicaQuântica #DESI #BuracosNegros #Astronomia #CiênciaNews #Universo ROTEIRO Baseado no texto de Marika Taylor (The Conversation), editado por Gaby Clark e revisado por Andrew Zinin. Em 1980, Stephen Hawking subiu ao palco em Cambridge para sua primeira palestra como Professor Lucasiano. O título? “O fim está à vista para a física teórica?” Hawking acreditava que, até o final do século XX, teríamos uma teoria capaz de unificar toda a física: a tão sonhada teoria de tudo. Quarenta e cinco anos depois… ainda estamos procurando essa resposta. Mas há uma candidata que se mantém firme como a mais promissora: a teoria das cordas. A ideia é radical e elegante ao mesmo tempo. Ela diz que tudo no universo — todas as partículas, todas as forças — não são pontos minúsculos, mas cordas vibrantes. Cordas tão pequenas que, se você pudesse olhar dentro de um elétron, veria minúsculos laços vibrando como as cordas de um violino. Cada padrão de vibração seria uma partícula diferente. E, a partir desse simples conceito, surge algo gigantesco: a unificação de todas as forças da natureza. A gravidade, que descrevemos geometricamente com a relatividade geral, e as forças quânticas, descritas com álgebra e estruturas matemáticas abstratas… seriam apenas “faces diferentes” da mesma coisa. Dualidades matemáticas profundas, muitas delas previstas por Robert Langlands, ganham um sentido físico real dentro da teoria das cordas. Mas existe um problema: testar tudo isso. As cordas só revelam seus efeitos em energias absurdamente altas, muito além até mesmo dos maiores aceleradores do mundo, como o CERN. Então surge a grande pergunta: Se não podemos acessar essas energias na Terra… onde podemos? A resposta está no próprio cosmos. O universo primordial era quente, denso, extremamente energético — um ambiente perfeito para que cordas existissem livremente. E parte dessa história está congelada nas observações de hoje: mapas tridimensionais de galáxias, medição da radiação cósmica de fundo, e a própria expa

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