@susannahlehr: oh yes🤩 #fyp #foryou #runner #sprinter #hurtles #trackandfield

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goofyistgoober
britian :
ǝɹɐɔ ʇuop I ʇɹɐǝɥ ʎɯ ʞɐǝɹq uǝʌǝ uɐɔ noʎ ʎlǝuol os ɯᴉ ˙puoɔǝs ǝuo uǝʌǝ ɹoɟ ǝɯ ǝʌol ʎpoqǝɯos ǝsɐǝld
2020-06-14 19:53:46
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Inimigos do presencial - Quando o relógio marcava 6h, Rael Souza, morador de Santo André (SP), já estava pronto para mais um dia de trabalho. A ida e volta até ao escritório, na zona sul de São Paulo, incluía uma caminhada de 20 minutos, dois ônibus, dois trens e dois metrôs. Quase 5h de deslocamento por dia, cinco dias por semana. O jovem profissional de TI trabalhava remotamente até o ano passado, mas sua empresa foi adquirida por outra, que exigia o presencial no escritório. Em quatro meses, ele preferiu pedir demissão e passar a atuar como motorista de aplicativo. A história de Rael é um retrato, entre tantos outros, de tendências que imperam sobre o mercado de trabalho: a retomada do presencial e a queda na oferta de vagas home office. O g1 mostrou o fenômeno em reportagem de fevereiro. Em paralelo, o mercado de trabalho brasileiro está em franco aquecimento, o que favorece a mobilidade de emprego. Assim como Rael, quase 8,5 milhões de trabalhadores deixam seus empregos de forma voluntária em 2024. O Ministério do Trabalho realizou uma pesquisa com 53.692 desses demissionários, e revelou que o fim do trabalho remoto pode ter influenciado para que os profissionais tenham deixado o emprego. Abaixo, confira algumas respostas: ❌ 15,7% citaram a falta de flexibilidade da jornada. 🚌 21,7% mencionaram dificuldade de mobilidade entre casa e trabalho. 🍼 9,1% apontaram a necessidade de cuidar de crianças ou outros membros da família. Além disso, um levantamento com 3,5 mil profissionais de todo o mundo mostrou que 33% dos executivos que tiveram que voltar ao escritório estão pensando em deixar suas empresas por causa disso. O estudo foi realizado pela Gartner, uma empresa de pesquisa em recursos humanos. Medo de assaltos, importunação sexual, falta de tempo para se qualificar, e cuidar da saúde e passar mais tempo com colegas de trabalho do que com a própria família são outras motivações que levaram profissionais entrevistados pelo g1 a rejeitarem empregos presenciais, mesmo que isso significasse perdas financeiras. Clique em 'leia o artigo' para ler a reportagem completa. #mercadodetrabalho #presencial #g1trabalho #g1 #tiktoknotícias
Inimigos do presencial - Quando o relógio marcava 6h, Rael Souza, morador de Santo André (SP), já estava pronto para mais um dia de trabalho. A ida e volta até ao escritório, na zona sul de São Paulo, incluía uma caminhada de 20 minutos, dois ônibus, dois trens e dois metrôs. Quase 5h de deslocamento por dia, cinco dias por semana. O jovem profissional de TI trabalhava remotamente até o ano passado, mas sua empresa foi adquirida por outra, que exigia o presencial no escritório. Em quatro meses, ele preferiu pedir demissão e passar a atuar como motorista de aplicativo. A história de Rael é um retrato, entre tantos outros, de tendências que imperam sobre o mercado de trabalho: a retomada do presencial e a queda na oferta de vagas home office. O g1 mostrou o fenômeno em reportagem de fevereiro. Em paralelo, o mercado de trabalho brasileiro está em franco aquecimento, o que favorece a mobilidade de emprego. Assim como Rael, quase 8,5 milhões de trabalhadores deixam seus empregos de forma voluntária em 2024. O Ministério do Trabalho realizou uma pesquisa com 53.692 desses demissionários, e revelou que o fim do trabalho remoto pode ter influenciado para que os profissionais tenham deixado o emprego. Abaixo, confira algumas respostas: ❌ 15,7% citaram a falta de flexibilidade da jornada. 🚌 21,7% mencionaram dificuldade de mobilidade entre casa e trabalho. 🍼 9,1% apontaram a necessidade de cuidar de crianças ou outros membros da família. Além disso, um levantamento com 3,5 mil profissionais de todo o mundo mostrou que 33% dos executivos que tiveram que voltar ao escritório estão pensando em deixar suas empresas por causa disso. O estudo foi realizado pela Gartner, uma empresa de pesquisa em recursos humanos. Medo de assaltos, importunação sexual, falta de tempo para se qualificar, e cuidar da saúde e passar mais tempo com colegas de trabalho do que com a própria família são outras motivações que levaram profissionais entrevistados pelo g1 a rejeitarem empregos presenciais, mesmo que isso significasse perdas financeiras. Clique em 'leia o artigo' para ler a reportagem completa. #mercadodetrabalho #presencial #g1trabalho #g1 #tiktoknotícias

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