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Cinthia Galindo
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10fiorela
Fiorela🐽 :
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2025-06-10 16:21:57
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A Missa de sempre.🇻🇦 A Missa Tridentina, promulgada pelo Papa Pio V em 1570, expressa com plena fidelidade a doutrina perene da Igreja sobre o Santo Sacrifício da Missa. O Concílio de Trento (Sessão 22, capítulos 1 e 2) ensina que a Missa é a renovação incruenta do único sacrifício de Cristo na cruz: “Por meio dela, o sacrifício único do novo testamento, que foi oferecido na cruz uma vez por todas, é tornado presente de modo incruento.” (Concílio de Trento, Sessão 22, Capítulo 1, Decreto sobre o Sacrifício da Missa) O sacerdote celebra in persona Christi, oferecendo ao Pai o sacrifício redentor sob as aparências do pão e do vinho. O Catecismo Romano explica: “Na Missa, o sacrifício de Jesus Cristo é representado e oferecido ao Pai; e por isso é o verdadeiro Sacrifício, e o único que pode salvar as almas.” (Catechismus Romanus, Part I, Cap. 25) O uso da língua latina assegura a unidade da Igreja e o caráter sagrado do rito, que é pleno de simbolismos, orações e gestos que elevam a alma ao recolhimento e silêncio. O silêncio após a Consagração é um convite à adoração, pois é o momento em que a presença real de Cristo se dá sacramentalmente. No silêncio sagrado da Missa, especialmente após a Consagração, revela-se um aspecto central da espiritualidade carmelita: o silentium interior. Para os santos do Carmelo, esse silêncio não é vazio, mas plenitude da presença de Deus que fala à alma recolhida. Santa Teresa de Jesus, doutora da Igreja e grande reformadora do Carmelo, ensinou que a alma precisa aprender a estar “em quietude e silêncio” para ouvir Deus falar: “Faz-se necessário muito silêncio interior para que Deus habite conosco e nos fale; pois, estando cheios de distrações, não O sentimos.” (Camino de Perfección, Capítulo 23, “De la oración mental”, traduzido do espanhol original, 1583) São João da Cruz, mestre da contemplação carmelita, reforça esse recolhimento místico no seu poema e doutrina: “En el silencio sólo se descubre lo que no se halla en palabra.” (“Dichos de Luz y Amor”, nº 100, tradução: “No silêncio só se descobre aquilo que não se encontra em palavra.”) No contexto da Missa, esse silêncio se torna um espaço vivo de adoração: o altar é o lugar onde a alma em recolhimento se une ao sacrifício incruento do Verbo feito carne. São João da Cruz também chamou a Missa de “fonte inesgotável da santidade”, e para Santa Teresa, participar da Missa com espírito de fé e silêncio interior é um meio privilegiado para a salvação da alma e o crescimento espiritual: “Nada pode fazer tanto pela alma como a devoção à Missa.” (Fragmento encontrado em Obras Completas de Santa Teresa, Biblioteca de Autores Cristãos, BAC) ⸻ Essa intimidade com o mistério do sacrifício e o silêncio de Deus é exatamente o que o rito tridentino propõe: uma liturgia que mantém o olhar da alma fixo na eternidade, na cruz, no silêncio que fala mais que palavras, onde o “Deus que fala” espera nosso recolhimento. Assim, a Missa Tridentina não é apenas uma celebração: é a escola do silêncio, o espaço privilegiado onde o Carmelo aprende a unir a oração da boca com a do coração — o “Silentium et Oratio” — a fim de que as almas sejam elevadas a Deus pelo mistério do sacrifício e da contemplação.🥀🇻🇦 #carmelo #catholic #catolicos #silence #missa  #CapCut
A Missa de sempre.🇻🇦 A Missa Tridentina, promulgada pelo Papa Pio V em 1570, expressa com plena fidelidade a doutrina perene da Igreja sobre o Santo Sacrifício da Missa. O Concílio de Trento (Sessão 22, capítulos 1 e 2) ensina que a Missa é a renovação incruenta do único sacrifício de Cristo na cruz: “Por meio dela, o sacrifício único do novo testamento, que foi oferecido na cruz uma vez por todas, é tornado presente de modo incruento.” (Concílio de Trento, Sessão 22, Capítulo 1, Decreto sobre o Sacrifício da Missa) O sacerdote celebra in persona Christi, oferecendo ao Pai o sacrifício redentor sob as aparências do pão e do vinho. O Catecismo Romano explica: “Na Missa, o sacrifício de Jesus Cristo é representado e oferecido ao Pai; e por isso é o verdadeiro Sacrifício, e o único que pode salvar as almas.” (Catechismus Romanus, Part I, Cap. 25) O uso da língua latina assegura a unidade da Igreja e o caráter sagrado do rito, que é pleno de simbolismos, orações e gestos que elevam a alma ao recolhimento e silêncio. O silêncio após a Consagração é um convite à adoração, pois é o momento em que a presença real de Cristo se dá sacramentalmente. No silêncio sagrado da Missa, especialmente após a Consagração, revela-se um aspecto central da espiritualidade carmelita: o silentium interior. Para os santos do Carmelo, esse silêncio não é vazio, mas plenitude da presença de Deus que fala à alma recolhida. Santa Teresa de Jesus, doutora da Igreja e grande reformadora do Carmelo, ensinou que a alma precisa aprender a estar “em quietude e silêncio” para ouvir Deus falar: “Faz-se necessário muito silêncio interior para que Deus habite conosco e nos fale; pois, estando cheios de distrações, não O sentimos.” (Camino de Perfección, Capítulo 23, “De la oración mental”, traduzido do espanhol original, 1583) São João da Cruz, mestre da contemplação carmelita, reforça esse recolhimento místico no seu poema e doutrina: “En el silencio sólo se descubre lo que no se halla en palabra.” (“Dichos de Luz y Amor”, nº 100, tradução: “No silêncio só se descobre aquilo que não se encontra em palavra.”) No contexto da Missa, esse silêncio se torna um espaço vivo de adoração: o altar é o lugar onde a alma em recolhimento se une ao sacrifício incruento do Verbo feito carne. São João da Cruz também chamou a Missa de “fonte inesgotável da santidade”, e para Santa Teresa, participar da Missa com espírito de fé e silêncio interior é um meio privilegiado para a salvação da alma e o crescimento espiritual: “Nada pode fazer tanto pela alma como a devoção à Missa.” (Fragmento encontrado em Obras Completas de Santa Teresa, Biblioteca de Autores Cristãos, BAC) ⸻ Essa intimidade com o mistério do sacrifício e o silêncio de Deus é exatamente o que o rito tridentino propõe: uma liturgia que mantém o olhar da alma fixo na eternidade, na cruz, no silêncio que fala mais que palavras, onde o “Deus que fala” espera nosso recolhimento. Assim, a Missa Tridentina não é apenas uma celebração: é a escola do silêncio, o espaço privilegiado onde o Carmelo aprende a unir a oração da boca com a do coração — o “Silentium et Oratio” — a fim de que as almas sejam elevadas a Deus pelo mistério do sacrifício e da contemplação.🥀🇻🇦 #carmelo #catholic #catolicos #silence #missa #CapCut

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