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miss Aga
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Wednesday 31 January 2024 18:58:37 GMT
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tmg_forever3
TMG_forever<3Winx :
„O Boże krzywo, o Boże”❤️
2024-01-31 20:15:48
1
makapaka4467
Makapaka :
Jak zrobiłaś z silnika rakietę!? 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
2024-08-26 19:08:30
0
milka.aa04
(´。• ω •。`) :
jeju jestes idolka dziecinstwa
2024-01-31 19:39:32
14
k0ciaralenaaaaa
Poprostu_Leeeena🌞😝🦦 :
Ta gra jest za free??
2024-02-21 20:36:05
0
julcia7454
Julcia😍 :
🥰
2025-11-18 18:47:41
0
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📢 Hoje é o Dia Mundial de Luta contra o HIV/Aids, uma data que deveria ser cuidado e defesa da vida. Mas, em Goiânia, encontramos fila, constrangimento e abandono. É assim que a gestão Sandro Mabel trata quem vive com HIV. Eu fui ao local que concentra todo o atendimento depois que a prefeitura fechou o CRDT, o único centro especializado da cidade. O que vi não é aceitável em nenhuma política de saúde, muito menos em uma que salva vidas. ⏰ Filas longas, muitas vezes antes mesmo do atendimento começar, porque a marcação é só presencial. 📵 Sem telefone, e-mail ou qualquer canal de acesso. 👩‍⚕️ Poucos infectologistas. 🧪 Exames que demoram mais de um ano. 📅 Gente esperando a primeira consulta há meses. 🕐 Retornos atrasados desde o primeiro semestre. 🏚️ Espaço inadequado, sem estrutura para profissionais e usuários. 🚫 Atendimentos sem sigilo; pessoas expostas na fila da rua, o que, além de desumano, é crime. 👥 Equipe multiprofissional insuficiente. 🚌 Unidade transferida da região central para um bairro distante, dificultando o acesso. ⚠️ E sem gestor há meses. Na prevenção, a prefeitura falha de novo: 💊 A PREP, que reduz o risco antes da relação sexual, não está onde deveria estar. 💉 A PEP, que precisa ser acessada logo após a situação de risco, não é facilmente encontrada. Isso prejudica especialmente jovens LGBTQIA+, trabalhadores do sexo e pessoas com maior exposição. O que está acontecendo não é um problema administrativo. É uma política que reforça estigma, expõe as pessoas, dificulta o tratamento, mantém o vírus circulando e transforma a cidade inteira em território de risco. A gestão Sandro Mabel não protege quem vive com HIV e não protege os goianienses. Precariza, desmonta e age sabendo das consequências. Nós defendemos o básico: sigilo, acesso fácil, equipe completa, prevenção funcionando, espaço adequado e continuidade do cuidado. Nada disso é luxo; é direito! Vou registrar tudo o que encontrei, cobrar explicações e acompanhar cada passo. Já destinamos R$ 200 mil no orçamento de 2025 para melhorar essa situação, mas até agora não sabemos se será pago. A luta contra a Aids é luta por dignidade, respeito e políticas públicas.
📢 Hoje é o Dia Mundial de Luta contra o HIV/Aids, uma data que deveria ser cuidado e defesa da vida. Mas, em Goiânia, encontramos fila, constrangimento e abandono. É assim que a gestão Sandro Mabel trata quem vive com HIV. Eu fui ao local que concentra todo o atendimento depois que a prefeitura fechou o CRDT, o único centro especializado da cidade. O que vi não é aceitável em nenhuma política de saúde, muito menos em uma que salva vidas. ⏰ Filas longas, muitas vezes antes mesmo do atendimento começar, porque a marcação é só presencial. 📵 Sem telefone, e-mail ou qualquer canal de acesso. 👩‍⚕️ Poucos infectologistas. 🧪 Exames que demoram mais de um ano. 📅 Gente esperando a primeira consulta há meses. 🕐 Retornos atrasados desde o primeiro semestre. 🏚️ Espaço inadequado, sem estrutura para profissionais e usuários. 🚫 Atendimentos sem sigilo; pessoas expostas na fila da rua, o que, além de desumano, é crime. 👥 Equipe multiprofissional insuficiente. 🚌 Unidade transferida da região central para um bairro distante, dificultando o acesso. ⚠️ E sem gestor há meses. Na prevenção, a prefeitura falha de novo: 💊 A PREP, que reduz o risco antes da relação sexual, não está onde deveria estar. 💉 A PEP, que precisa ser acessada logo após a situação de risco, não é facilmente encontrada. Isso prejudica especialmente jovens LGBTQIA+, trabalhadores do sexo e pessoas com maior exposição. O que está acontecendo não é um problema administrativo. É uma política que reforça estigma, expõe as pessoas, dificulta o tratamento, mantém o vírus circulando e transforma a cidade inteira em território de risco. A gestão Sandro Mabel não protege quem vive com HIV e não protege os goianienses. Precariza, desmonta e age sabendo das consequências. Nós defendemos o básico: sigilo, acesso fácil, equipe completa, prevenção funcionando, espaço adequado e continuidade do cuidado. Nada disso é luxo; é direito! Vou registrar tudo o que encontrei, cobrar explicações e acompanhar cada passo. Já destinamos R$ 200 mil no orçamento de 2025 para melhorar essa situação, mas até agora não sabemos se será pago. A luta contra a Aids é luta por dignidade, respeito e políticas públicas.

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