@dasidankursi: add ga?

dudidam
dudidam
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Monday 15 April 2024 05:53:54 GMT
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Comments

mileanium
milly🌸 :
mie dog dog add enakkkk bgt gak sihhh kakkk??!!!
2024-04-15 16:55:52
95
user5144198140815
Yati samsudin :
l
2025-02-12 12:59:35
0
iueverywhere
yusuaa🧟‍♀️ :
intern ya wkwkw
2024-04-16 01:19:34
0
aulindahmo
anaksalehaa :
lucu banget orang-orang pada pake line, temenku ga ada😭
2024-04-16 04:20:22
282
124szn
gabriel :
read by 158 😭 grub angkatan kah
2024-04-16 03:27:08
919
fugurilla
RnB :
i think he like add, but idk
2024-04-16 06:11:24
2
drizleskit
roulartee :
dari gua menjadi aing
2024-04-15 14:47:26
0
febiol.a
call me ola :
kalo ga warkop add ya warjem nangor😍🤪
2024-04-25 03:25:18
0
iamhusaini
Let it be :
Lu chatan make aplikasi apaan dim?
2024-04-16 15:46:09
0
pamcarona
jek walker :
ini line tema apaa
2024-04-16 06:01:01
0
aaaforley
A for yel :
WARJEM NANGOR BIKIN SEDIH BANG ASLI JD INGET MANTAN NGEKOS DI DAERAH BRIMOB POLDA😔
2024-05-30 00:53:33
0
abagung_
abagung_ :
Bu tatang bro cobain
2024-04-16 02:57:46
0
assertivehuman
Insight :
sehat sehat donatur add
2024-04-16 06:28:56
0
whrsnisaa
whrsnisaa :
SUMPAH WARKOP ADD JATINANGOR EMNG SEENAK ITUU
2024-04-16 04:22:14
228
judesalvaatore
hey jude :
anak gc bgt
2024-04-21 01:28:07
0
uzumaki.naaa
𝗻𝗮. :
duh keinget someone wkwk
2024-04-16 06:08:25
0
svzsaturnsvz
v :
WKWKW LUCU AMAT
2024-04-16 06:04:47
0
http_d4ddyy
M :
add dihati😭
2024-04-16 05:37:39
0
dumphi3s
dumpi3s :
add sukapura🙏🏻
2024-04-16 04:18:36
0
patimwahh
𓆝 𓆟 𓆞 𓆝 𓆟 :
add masi bukaa ga si skrgg??
2024-05-04 05:23:20
0
blueblrae
rae :
ke add sm yg dulu😞..
2024-04-16 07:04:29
0
f4nnnnt
faaannn :
wajib telor kornet add😋
2024-04-16 03:01:51
0
elqar__
aglenaiv :
muka kita agak mirip bang💪
2024-04-18 08:04:04
0
driunstoppable
:
wb🔥
2024-05-07 11:04:50
0
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Sinto que sou, em essência, um ser que encerra múltiplos homens em seu íntimo. Uma turba, um exército de sombras agita-se no âmago do meu ser, todas insatisfeitas, todas incertas de seu fado. Quase todas em mim são tristes, amarguradas, descrentes dos homens, incrédulas na justiça, sujeitas às debilidades e às vis contingências desta natureza humana, tão árdua quanto dilacerante. É desse pântano interior que brota o desencanto, essa misantropia que já não é um ódio ativo, mas a resignação gélida de quem viu em demasia e espera em demasia pouco. Minha vida, amiúde, resume-se a um fracasso absoluto, um labor estéril, iludido na suposição de que a razão pudesse exercer influência sobre a multidão. O desalento não é mera falha individual, mas reflexo de uma crise que se arraigou no âmago da civilização. Contemplo o espetáculo atroz das lutas entre os povos, onde a iniquidade impera soberana. A sociedade, em desordem, emudeceu a voz da consciência. A natureza petrificou-se, e com ela o homem se tornou implacável. Já não há senão forças na natureza, nem senão interesses na sociedade; e o egoísmo, em proporções colossais, elevou o interesse à categoria de dogma moral. No meio dessa demolição universal, a consciência humana se dilata, sim, mas apenas para dissolver a harmonia da alma, esvaziada de ideal com o colapso das crenças tradicionais. O materialismo, com sua exaltação da força e repúdio da consciência, fez-se o novo catecismo, a negação da própria ordem espiritual. E, ao negar Deus e o espírito, a irreligião converteu-se no estandarte da liberdade de pensar. Assim, órfã de fé, a alma vaga no vácuo. O vazio moral e espiritual da modernidade se impõe. Eu, fatigado da hipocrisia e deslocado neste mundo material, sei que viver é padecer. A vida é uma pugna da qual só se sai vencido, pois tem por termo a morte e por essência a dor. O espetáculo da existência é o da miséria e da aflição. A dor, esse arcano sagrado da vida, desvela a verdadeira natureza do homem. Nosso abatimento e tristeza emanam da impotência diante da infinitude do cosmos. Quando a agonia do espírito atinge o paroxismo, a alma suspende-se no vazio, tangendo o infinito. Eis o meu campo de batalha: o confronto perene entre a fé, que reconhece o sentimento imortal, e o niilismo, que proclama a vacuidade de tudo. Diante da caducidade das grandezas humanas, busco o ermo, evito os homens e recolho-me entre os túmulos. Inspiro-me no silêncio sepulcral, decifrando a linguagem muda dos mortos, buscando compreender a razão da vida e da morte. A miséria e a dor nos irmanam ao todo. Nesta ânsia de descobrir a verdade reside a única forma de resistência nobre. A filosofia é uma revelação profunda da consciência, trabalhada no isolamento e no silêncio, entre os dilaceramentos da alma. É mister filosofar, compreender a realidade e alcançar o conhecimento de si, pois, como ensinava Sócrates, filosofar é aprender a morrer. Se o mundo é iníquo, o pessimismo exige como contraponto a concepção de algo superior, um esforço para erguer-se acima da trivialidade em direção a uma ordem ideal. A dor educa o espírito, e a resignação fortalece a sabedoria. Ao fim, a morte não será o nada, mas aurora de um novo alvorecer, o cumprimento de um destino que conduz ao ideal. É a lógica do coração que me impele, pois a filosofia é o espírito em sua ação perene, a nebulosa de onde se engendra o pensamento. Resta-me esta contemplação metafísica, na busca do elemento eterno e imutável, onde a filosofia se faz veículo da libertação da matéria, à espera de que este penoso existir enfim se conclua. #misanthropy
Sinto que sou, em essência, um ser que encerra múltiplos homens em seu íntimo. Uma turba, um exército de sombras agita-se no âmago do meu ser, todas insatisfeitas, todas incertas de seu fado. Quase todas em mim são tristes, amarguradas, descrentes dos homens, incrédulas na justiça, sujeitas às debilidades e às vis contingências desta natureza humana, tão árdua quanto dilacerante. É desse pântano interior que brota o desencanto, essa misantropia que já não é um ódio ativo, mas a resignação gélida de quem viu em demasia e espera em demasia pouco. Minha vida, amiúde, resume-se a um fracasso absoluto, um labor estéril, iludido na suposição de que a razão pudesse exercer influência sobre a multidão. O desalento não é mera falha individual, mas reflexo de uma crise que se arraigou no âmago da civilização. Contemplo o espetáculo atroz das lutas entre os povos, onde a iniquidade impera soberana. A sociedade, em desordem, emudeceu a voz da consciência. A natureza petrificou-se, e com ela o homem se tornou implacável. Já não há senão forças na natureza, nem senão interesses na sociedade; e o egoísmo, em proporções colossais, elevou o interesse à categoria de dogma moral. No meio dessa demolição universal, a consciência humana se dilata, sim, mas apenas para dissolver a harmonia da alma, esvaziada de ideal com o colapso das crenças tradicionais. O materialismo, com sua exaltação da força e repúdio da consciência, fez-se o novo catecismo, a negação da própria ordem espiritual. E, ao negar Deus e o espírito, a irreligião converteu-se no estandarte da liberdade de pensar. Assim, órfã de fé, a alma vaga no vácuo. O vazio moral e espiritual da modernidade se impõe. Eu, fatigado da hipocrisia e deslocado neste mundo material, sei que viver é padecer. A vida é uma pugna da qual só se sai vencido, pois tem por termo a morte e por essência a dor. O espetáculo da existência é o da miséria e da aflição. A dor, esse arcano sagrado da vida, desvela a verdadeira natureza do homem. Nosso abatimento e tristeza emanam da impotência diante da infinitude do cosmos. Quando a agonia do espírito atinge o paroxismo, a alma suspende-se no vazio, tangendo o infinito. Eis o meu campo de batalha: o confronto perene entre a fé, que reconhece o sentimento imortal, e o niilismo, que proclama a vacuidade de tudo. Diante da caducidade das grandezas humanas, busco o ermo, evito os homens e recolho-me entre os túmulos. Inspiro-me no silêncio sepulcral, decifrando a linguagem muda dos mortos, buscando compreender a razão da vida e da morte. A miséria e a dor nos irmanam ao todo. Nesta ânsia de descobrir a verdade reside a única forma de resistência nobre. A filosofia é uma revelação profunda da consciência, trabalhada no isolamento e no silêncio, entre os dilaceramentos da alma. É mister filosofar, compreender a realidade e alcançar o conhecimento de si, pois, como ensinava Sócrates, filosofar é aprender a morrer. Se o mundo é iníquo, o pessimismo exige como contraponto a concepção de algo superior, um esforço para erguer-se acima da trivialidade em direção a uma ordem ideal. A dor educa o espírito, e a resignação fortalece a sabedoria. Ao fim, a morte não será o nada, mas aurora de um novo alvorecer, o cumprimento de um destino que conduz ao ideal. É a lógica do coração que me impele, pois a filosofia é o espírito em sua ação perene, a nebulosa de onde se engendra o pensamento. Resta-me esta contemplação metafísica, na busca do elemento eterno e imutável, onde a filosofia se faz veículo da libertação da matéria, à espera de que este penoso existir enfim se conclua. #misanthropy

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