@hili__spam: מאתמול #foryou #fyp #furyoupage

היא-לי
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poiujklbnm1
יוסי :
גדול מאמי
2025-05-07 11:23:42
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user22346178692400
Τασος Μπομπολας :
❤️❤️❤️❤️💋💋💋💕😘
2025-07-07 09:35:39
0
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O adeus que nunca deveria ter existido Minha filha Aysha tinha apenas 6 anos. Uma menina cheia de vida, alegre, carinhosa, amorosa. Daquelas que transformam qualquer ambiente com um sorriso e um abraço. Que pedia pra dormir de mãos dadas, que gostava de ser carregada até a cama pelo pai. Um anjo aqui na Terra. Tudo começou com uma simples dor na perna e febre. Levamos ao pronto atendimento do SUS — o diagnóstico: virose. Mandaram pra casa com remédio pra gripe. No dia seguinte, voltamos: ela estava pior, vomitando, ainda com dor. Novamente: virose. Soro, observação e alta. No domingo, a dor persistia. Voltamos ao hospital mais uma vez. Medicação e mais uma alta. Só na segunda, depois de várias idas e vindas, quando notamos a perna inchada e com uma mancha roxa, é que as coisas começaram a ficar mais graves. Questionei: “Não seria trombose?”. A resposta da médica foi: “Não sei, acho que sim”. Nenhuma segurança. Nenhuma certeza. Nenhuma urgência. Fizemos exame por fora, particular, porque no hospital não tinha. E mesmo assim, o diagnóstico foi um edema. Disseram que era celulite infecciosa e internaram para antibiótico. Mas na madrugada, as coisas pioraram. A perna da minha filha ficou cheia de bolhas escuras, que depois viraram bolhas de sangue. Às 2 da manhã, uma médica confirmou: era trombose. Mas já era tarde demais. A infecção havia subido acima da virilha. A Aysha faleceu dentro da sala de ressonância. Conversando comigo. Esperando uma vaga na UTI que nunca chegou. Minha filha morreu por negligência. Por descaso. Por erro atrás de erro. E mesmo com o peito destruído, eu preciso falar. Porque nenhuma outra criança pode passar pelo que a Aysha passou. Nenhuma outra mãe deve sentir essa dor sem nome que hoje mora em mim. Minha filha não foi apenas mais uma. Ela era a nossa menina. A nossa alegria. A nossa luz. E vai ser sempre lembrada assim  como quem chegou pra amar e foi embora carregando um pedaço do nosso coração.
O adeus que nunca deveria ter existido Minha filha Aysha tinha apenas 6 anos. Uma menina cheia de vida, alegre, carinhosa, amorosa. Daquelas que transformam qualquer ambiente com um sorriso e um abraço. Que pedia pra dormir de mãos dadas, que gostava de ser carregada até a cama pelo pai. Um anjo aqui na Terra. Tudo começou com uma simples dor na perna e febre. Levamos ao pronto atendimento do SUS — o diagnóstico: virose. Mandaram pra casa com remédio pra gripe. No dia seguinte, voltamos: ela estava pior, vomitando, ainda com dor. Novamente: virose. Soro, observação e alta. No domingo, a dor persistia. Voltamos ao hospital mais uma vez. Medicação e mais uma alta. Só na segunda, depois de várias idas e vindas, quando notamos a perna inchada e com uma mancha roxa, é que as coisas começaram a ficar mais graves. Questionei: “Não seria trombose?”. A resposta da médica foi: “Não sei, acho que sim”. Nenhuma segurança. Nenhuma certeza. Nenhuma urgência. Fizemos exame por fora, particular, porque no hospital não tinha. E mesmo assim, o diagnóstico foi um edema. Disseram que era celulite infecciosa e internaram para antibiótico. Mas na madrugada, as coisas pioraram. A perna da minha filha ficou cheia de bolhas escuras, que depois viraram bolhas de sangue. Às 2 da manhã, uma médica confirmou: era trombose. Mas já era tarde demais. A infecção havia subido acima da virilha. A Aysha faleceu dentro da sala de ressonância. Conversando comigo. Esperando uma vaga na UTI que nunca chegou. Minha filha morreu por negligência. Por descaso. Por erro atrás de erro. E mesmo com o peito destruído, eu preciso falar. Porque nenhuma outra criança pode passar pelo que a Aysha passou. Nenhuma outra mãe deve sentir essa dor sem nome que hoje mora em mim. Minha filha não foi apenas mais uma. Ela era a nossa menina. A nossa alegria. A nossa luz. E vai ser sempre lembrada assim como quem chegou pra amar e foi embora carregando um pedaço do nosso coração.

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