@hajam.557: #استيشن_الامارات🇦🇪

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Monday 16 September 2024 16:20:46 GMT
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Comments

e_a9a
سلطان :
مرعب نيسان ماشاء الله 🤣🤣🤣🤣
2024-09-17 02:07:43
287
to7.c
27 . :
لو فتك طار البانزين 😂😂
2024-09-17 07:27:38
87
r_m0a
Ra :
ستوك ؟
2024-09-18 11:03:04
0
d_fr_4
⌇FM⌇ :
ووين ابو حراره يقدر يسوي كذا 😭😭
2024-09-18 01:48:26
37
jameela__baga
Jama :
Wow! Bye bye engine… 💔🔥
2024-09-22 13:15:19
3
2rwwp
SALEM.🖤 :
V8?
2024-09-17 07:37:57
1
absyy19
عــبسـ😴♥️ :
من الصوت عرفت ان السيارة لاند كلوزر
2024-09-18 10:05:48
65
beefychungus1
. :
pov: mechanical sympathy UAE: "Never heard of her.."
2025-07-19 02:12:00
1
67_a95
Abodullah :
تصدق اول نظره احسبها أنوفا استغربت كيف انوفا وتفتفت ههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههههه
2024-09-17 17:20:33
3
k7eu
༺ 𝑺 𝑼 ༻ :
راحت المكينة💀
2024-10-03 15:27:48
0
r.nmd
👨🏻‍🦱 :
ما شاء الله والله يباركلك في حلالك 🤍
2024-09-17 09:59:10
30
.u7kj
العنزي^ :
وش يعني استيشن ؟؟
2024-11-04 21:34:27
4
al__m305
الديحاني 🤍 :
مشاءالله شنو كمبيوتره ؟
2024-09-17 11:02:59
1
.s.m971
I'm5 :
طرب
2025-07-23 08:26:10
1
qiibz
Hu🇸🇦. :
وش الي عليه ملكزز ولا وش ماشاء الله
2024-09-17 11:04:14
4
المِطرفي
. :
كم كلفك الشغل كامل ووين اشتغلت فيه عند اي واحد ؟
2024-09-17 21:58:04
7
zxom72
Holden🐅❤️ :
الله يباركلك
2024-10-03 07:05:50
0
4e.j3
F :
نبي المقطع لحاله بدون كلام لاهنت
2024-09-18 14:06:34
0
5troo
~الــقـبـيــسـي~⚓️ :
مشاءالله تبارك الرحمن الله يباركلك ف حلالك الغالي🤍
2024-09-17 01:16:52
2
_.zx5f
_.zx5f :
المخ والأعصاب ارتاحت شكرا😂
2024-09-17 13:17:05
7
userf9vw0bxktq
««حمودي//BMW»» :
شنو نوع الكمبيوتر هالتك اما كمبيوتر يوني شب؟؟؟
2024-09-19 10:45:44
0
50n9
عادل بن سالم 🐆 :
ماشاءالله
2024-09-16 23:55:57
3
isv.9x
𝔸𝕫𝕚𝕫 𓅓✩ :
بالله ابي اسوي زيك وش مركب عليه ؟ عندي لاند ومحتار شنو احط موتك وله ماكسس
2024-10-01 18:11:18
1
walkerteddy945
⇅『͡ 🅆 𝔸 𝕃 K 🅔 𝐑』⋆⋆★✰⍣⋆ :
WOW loving the sound
2024-12-09 00:27:04
1
fa_xh3
4:04 :
تباركك الرحمنن
2024-09-17 06:58:27
5
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A juíza federal Bárbara de Lima Iseppi, responsável por condenar o humorista Léo Lins a mais de oito anos de prisão por piadas em show de comédia, não é novata em julgamentos que envolvem temas sensíveis à liberdade de expressão. Em 2020, ela ordenou a prisão preventiva de dois homens que descumpriram a prisão domiciliar após convocarem um protesto em frente à casa do ministro Alexandre de Moraes, em São Paulo. A manifestação incluía críticas contra o magistrado do Supremo Tribunal Federal. Na ocasião, Iseppi considerou que os acusados, ao ignorarem as condições da domiciliar, representavam risco à ordem pública, o que justificaria o retorno à prisão preventiva. Em outro caso rumoroso, também julgado em 2020, a mesma magistrada condenou o jornalista Amaury Ribeiro Júnior, autor do livro A Privataria Tucana, a sete anos de prisão. Ele foi acusado de obter de forma ilícita dados fiscais de pessoas ligadas ao então senador José Serra (PSDB), o que a defesa nega veementemente. O jornalista atribui a acusação a motivações políticas e reforça que jamais ofereceu vantagem indevida a servidores públicos. A atuação da juíza chama atenção justamente por cruzar fronteiras delicadas entre a repressão legal e a garantia de direitos constitucionais. O caso de Léo Lins reacendeu esse debate. O humorista foi condenado nesta terça-feira (3) por “discurso de ódio travestido de piada”, segundo o Ministério Público Federal. A sentença impôs pena de oito anos e três meses de prisão em regime fechado. Além disso, ele deverá pagar multa de 1.170 salários mínimos — cerca de R$ 1,4 milhão — e indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 303,6 mil. As piadas, proferidas em um show em 2022 e divulgadas no YouTube, foram interpretadas pela Justiça como ataques discriminatórios contra grupos sociais. A decisão causou forte reação na defesa do comediante. “Trata-se de um triste capítulo para a liberdade de expressão no Brasil, diante de uma condenação equiparada à censura”, disse a equipe de Léo Lins, que promete recorrer. O caso ganhou repercussão não apenas por envolver a comédia stand-up — gênero marcado por sarcasmo e irreverência —, mas também por colocar em rota de colisão o Judiciário com setores que defendem a liberdade artística como cláusula pétrea. #injustiça #brasil🇧🇷 #leolins #liberdadedeexpressao #ditaduradaesquerda
A juíza federal Bárbara de Lima Iseppi, responsável por condenar o humorista Léo Lins a mais de oito anos de prisão por piadas em show de comédia, não é novata em julgamentos que envolvem temas sensíveis à liberdade de expressão. Em 2020, ela ordenou a prisão preventiva de dois homens que descumpriram a prisão domiciliar após convocarem um protesto em frente à casa do ministro Alexandre de Moraes, em São Paulo. A manifestação incluía críticas contra o magistrado do Supremo Tribunal Federal. Na ocasião, Iseppi considerou que os acusados, ao ignorarem as condições da domiciliar, representavam risco à ordem pública, o que justificaria o retorno à prisão preventiva. Em outro caso rumoroso, também julgado em 2020, a mesma magistrada condenou o jornalista Amaury Ribeiro Júnior, autor do livro A Privataria Tucana, a sete anos de prisão. Ele foi acusado de obter de forma ilícita dados fiscais de pessoas ligadas ao então senador José Serra (PSDB), o que a defesa nega veementemente. O jornalista atribui a acusação a motivações políticas e reforça que jamais ofereceu vantagem indevida a servidores públicos. A atuação da juíza chama atenção justamente por cruzar fronteiras delicadas entre a repressão legal e a garantia de direitos constitucionais. O caso de Léo Lins reacendeu esse debate. O humorista foi condenado nesta terça-feira (3) por “discurso de ódio travestido de piada”, segundo o Ministério Público Federal. A sentença impôs pena de oito anos e três meses de prisão em regime fechado. Além disso, ele deverá pagar multa de 1.170 salários mínimos — cerca de R$ 1,4 milhão — e indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 303,6 mil. As piadas, proferidas em um show em 2022 e divulgadas no YouTube, foram interpretadas pela Justiça como ataques discriminatórios contra grupos sociais. A decisão causou forte reação na defesa do comediante. “Trata-se de um triste capítulo para a liberdade de expressão no Brasil, diante de uma condenação equiparada à censura”, disse a equipe de Léo Lins, que promete recorrer. O caso ganhou repercussão não apenas por envolver a comédia stand-up — gênero marcado por sarcasmo e irreverência —, mas também por colocar em rota de colisão o Judiciário com setores que defendem a liberdade artística como cláusula pétrea. #injustiça #brasil🇧🇷 #leolins #liberdadedeexpressao #ditaduradaesquerda

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