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Yao AG
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Monday 16 September 2024 20:07:42 GMT
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user216013547986
Félicité Ciss :
le chanteur c'est qui
2024-09-18 01:45:40
1
rqt.corp
rqt.corp :
♨️♨️♨️
2024-09-16 20:13:11
3
menzoo160
Menzoo :
👀😮‍💨😮‍💨
2024-09-16 20:16:52
4
samirkhodja90
khodja samir :
🥰
2025-04-17 22:58:41
1
user8116181528248
ahmad :
😂
2025-03-23 06:29:00
1
galice6
Ali G :
🥰🥰🥰
2024-11-15 12:53:18
1
lordaxbelooz
Lordax Belooz :
🥰
2025-06-16 02:09:43
0
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A aula de “História e #Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, do Centro Educacional do #LagoSul, que é uma escola pública, gerou polêmica. #Vídeos gravados por aluno da disciplina mostram a sala de aula com folhas no chão, que simulam o cenário das cerimônias de #candomblé. No quadro, estavam escritas algumas #músicas ligadas às religiões de matrizes africanas. Além disso, áudios gravados pelos alunos revelam parte do conteúdo da aula ministrado pela professora, em que ela propõe algumas práticas vinculadas às crenças religiosas. A disciplina ganhou repercussão após a mãe de um aluno encaminhar o material ao deputado distrital Pastor Daniel de Castro (PP), que expôs o caso nas redes sociais e acionou o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Por um lado, o parlamentar apontou que os pais e responsáveis não foram informados sobre a realização das práticas religiosas em ambiente escolar. O deputado enfatizou, no ofício enviado ao MPDFT, que a Constituição Federal “assegura a liberdade de crença e a laicidade do Estado, sendo a escola um espaço de pluralidade cultural e ideológica, e não de difusão religiosa”. Por outro lado, o Centro Educacional do Lago (CEL) disse que o conteúdo ministrado pela professora “está em total conformidade com as diretrizes educacionais estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC) e pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), que determinam a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas [Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08]”. Em áudio também gravado por aluno, a professora responsável pela disciplina orienta os estudantes como funciona a aula. “A gente pode ter, por exemplo, filtro de barro. Toda hora que uma pessoa entra na sala, a gente dá um copo de água pra ela vir pra sala, que é uma prática que se faz no terreiro. A primeira coisa que a pessoa faz é tomar água. Então, quando a pessoa vai tomar água, a gente pode fazer uma mesa de frutas, porque a fruta está muito presente nessa religiosidade, para expressar prosperidade e abundância”, afirmou. #tiktoknotícias
A aula de “História e #Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, do Centro Educacional do #LagoSul, que é uma escola pública, gerou polêmica. #Vídeos gravados por aluno da disciplina mostram a sala de aula com folhas no chão, que simulam o cenário das cerimônias de #candomblé. No quadro, estavam escritas algumas #músicas ligadas às religiões de matrizes africanas. Além disso, áudios gravados pelos alunos revelam parte do conteúdo da aula ministrado pela professora, em que ela propõe algumas práticas vinculadas às crenças religiosas. A disciplina ganhou repercussão após a mãe de um aluno encaminhar o material ao deputado distrital Pastor Daniel de Castro (PP), que expôs o caso nas redes sociais e acionou o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Por um lado, o parlamentar apontou que os pais e responsáveis não foram informados sobre a realização das práticas religiosas em ambiente escolar. O deputado enfatizou, no ofício enviado ao MPDFT, que a Constituição Federal “assegura a liberdade de crença e a laicidade do Estado, sendo a escola um espaço de pluralidade cultural e ideológica, e não de difusão religiosa”. Por outro lado, o Centro Educacional do Lago (CEL) disse que o conteúdo ministrado pela professora “está em total conformidade com as diretrizes educacionais estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC) e pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), que determinam a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas [Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08]”. Em áudio também gravado por aluno, a professora responsável pela disciplina orienta os estudantes como funciona a aula. “A gente pode ter, por exemplo, filtro de barro. Toda hora que uma pessoa entra na sala, a gente dá um copo de água pra ela vir pra sala, que é uma prática que se faz no terreiro. A primeira coisa que a pessoa faz é tomar água. Então, quando a pessoa vai tomar água, a gente pode fazer uma mesa de frutas, porque a fruta está muito presente nessa religiosidade, para expressar prosperidade e abundância”, afirmou. #tiktoknotícias

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