@sazid67488: money power the world💵💵💵 #money #power #world #viral #sazid67488

Sajjad Hussain
Sajjad Hussain
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Friday 11 October 2024 14:11:01 GMT
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user2366050697107
মিথিলা আখতার, :
আপনাদের কাছ থাইকা এত টাকা আসে কইত থাইকা😥😥
2024-11-14 12:12:03
4
md.foisal.raj6
md foisal raj :
I feel very proud of your vedeo but money is powerful
2025-04-09 04:53:02
0
tc.alif07
TC ALIF⁰⁷ :
😁
2025-04-09 06:23:52
0
shihab_bhuiyan_2
SHIHAB BHUIYAN :
💝💝💝
2025-06-12 08:22:43
0
shezan.tarafder
Shezan Tarafder :
😅
2025-05-21 15:35:43
0
jakir9875974715697
jakir :
😁
2025-05-18 08:49:35
0
jakir9875974715697
jakir :
❤️
2025-05-18 08:49:33
0
jakir9875974715697
jakir :
🥰
2025-05-18 08:49:37
0
jakir9875974715697
jakir :
🥰
2025-05-18 08:49:43
0
mahadi6158
Sumi akthir :
👍👍👍
2025-03-27 20:33:41
0
chirii339
Riham bhai fan :
@mirzariham05 is real knowledge king
2025-02-17 17:17:25
0
trader.ariyan.05
trader ariyan 05 :
@mirzariham05 is The best trader in Bangladesh
2025-02-16 18:54:59
0
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O PAÍS QUE HOMENAGEIA ESTUPRADORES Pode parecer chocante ou provocativo, mas a realidade é que, na Alemanha, existem enormes memoriais soviéticos que permanecem de pé sem qualquer ressalva sobre os cr1mes cometidos pelos soldados homenageados, como os milhões de est4pros que marcaram um dos capítulos mais sombrios do fim da Segunda G4erra Mundial. Estima-se que entre 1,4 milhão e 2 milhões de mulheres alemãs tenham sido est4pradas por soldados soviéticos, muitas vezes de maneira brutal e sistemática. Esse tema foi um tabu na Alemanha por décadas. No pós-guerra, a divisão do país e o alinhamento da Alemanha Oriental à União Soviética silenciaram essas histórias. Mesmo na Alemanha Ocidental, falar sobre esses crimes era delicado. O Memorial de Treptower, em Berlim, é o maior memorial soviético fora da Rússia. Ele homenageia soldados soviéticos como heróis, sem nenhuma menção aos cr1mes de g4erra que muitos deles cometeram. É um espaço monumental, impressionante, mas que não reflete a história completa. Um dos relatos mais impactantes desse período está no livro “Uma Mulher em Berlim”, escrito anonimamente e publicado pela primeira vez em 1954. A autora narra com detalhes sua experiência como uma das vítimas desses est4pros. O livro foi adaptado para o cinema no filme de mesmo nome (“A Woman in Berlin”, 2008), que ilustra as atrocidades vividas por essas mulheres. Na Rússia, porém, abordar esse tema é praticamente proibido. Falar sobre os cr1mes cometidos pelo Exército Vermelho pode levar à pr1são. Quando levantei esse assunto nos stories, recebi críticas. Mas é preciso entender que cr1mes não têm lado. Não importa se foram cometidos por n4zistas, americanos ou soviéticos — todos devem ser criticados. Apontar esses fatos não é relativizar as atrocidades nazistas, que foram monstruosas e indesculpáveis.  O objetivo é questionar uma incoerência: por que grandes memoriais celebram soldados que também cometeram cr1mes tão horríveis, sem qualquer menção a essas ações? O debate sobre a história deve ser honesto e completo #comunismo #comunismonunca #comunista #socialismo #socialista
O PAÍS QUE HOMENAGEIA ESTUPRADORES Pode parecer chocante ou provocativo, mas a realidade é que, na Alemanha, existem enormes memoriais soviéticos que permanecem de pé sem qualquer ressalva sobre os cr1mes cometidos pelos soldados homenageados, como os milhões de est4pros que marcaram um dos capítulos mais sombrios do fim da Segunda G4erra Mundial. Estima-se que entre 1,4 milhão e 2 milhões de mulheres alemãs tenham sido est4pradas por soldados soviéticos, muitas vezes de maneira brutal e sistemática. Esse tema foi um tabu na Alemanha por décadas. No pós-guerra, a divisão do país e o alinhamento da Alemanha Oriental à União Soviética silenciaram essas histórias. Mesmo na Alemanha Ocidental, falar sobre esses crimes era delicado. O Memorial de Treptower, em Berlim, é o maior memorial soviético fora da Rússia. Ele homenageia soldados soviéticos como heróis, sem nenhuma menção aos cr1mes de g4erra que muitos deles cometeram. É um espaço monumental, impressionante, mas que não reflete a história completa. Um dos relatos mais impactantes desse período está no livro “Uma Mulher em Berlim”, escrito anonimamente e publicado pela primeira vez em 1954. A autora narra com detalhes sua experiência como uma das vítimas desses est4pros. O livro foi adaptado para o cinema no filme de mesmo nome (“A Woman in Berlin”, 2008), que ilustra as atrocidades vividas por essas mulheres. Na Rússia, porém, abordar esse tema é praticamente proibido. Falar sobre os cr1mes cometidos pelo Exército Vermelho pode levar à pr1são. Quando levantei esse assunto nos stories, recebi críticas. Mas é preciso entender que cr1mes não têm lado. Não importa se foram cometidos por n4zistas, americanos ou soviéticos — todos devem ser criticados. Apontar esses fatos não é relativizar as atrocidades nazistas, que foram monstruosas e indesculpáveis.  O objetivo é questionar uma incoerência: por que grandes memoriais celebram soldados que também cometeram cr1mes tão horríveis, sem qualquer menção a essas ações? O debate sobre a história deve ser honesto e completo #comunismo #comunismonunca #comunista #socialismo #socialista

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