@ghida1212:

بــٰٱ̍ڜــۃ الغيد❥
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Tuesday 15 October 2024 13:36:25 GMT
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Fofoquinha econômica 4 À primeira vista, a ideia parece tentadora: se o governo emite sua própria moeda, por que não simplesmente imprimir mais dinheiro e pagar tudo o que deve? Acabaríamos com as dívidas públicas, com a necessidade de impostos altos e talvez até com as crises econômicas. Mas essa ideia, apesar de soar simples, é a receita perfeita para gerar um problema ainda maior: a inflação. A Relação Entre Dinheiro e Inflação Quem melhor explicou essa dinâmica foi Milton Friedman, Prêmio Nobel de Economia e talvez o mais conhecido defensor da ideia de que “a inflação é sempre e em todo lugar um fenômeno monetário”. Ou seja: quando a quantidade de dinheiro na economia cresce mais rápido do que a capacidade de produzir bens e serviços, o resultado é a perda de valor da moeda, ou, em outras palavras, inflação. Friedman também destacou que não é apenas a quantidade de dinheiro que importa, mas a velocidade com que esse dinheiro circula na economia. Quando o governo imprime dinheiro para pagar suas contas, ele está basicamente jogando mais moeda no mercado sem criar, ao mesmo tempo, mais riqueza. O efeito prático disso é um excesso de dinheiro disputando a mesma quantidade de bens e serviços, o que faz os preços subirem. Essa foi, por exemplo, a raiz dos casos clássicos de hiperinflação, como na Alemanha nos anos 1920 ou no Zimbábue mais recentemente: governos que acreditaram poder financiar gastos ilimitados com a impressora de dinheiro, gerando moedas sem valor, economias destruídas e sociedades em colapso. Por que não resolve? A impressão de dinheiro pode até dar alívio imediato, mas destrói a confiança na moeda. O investidor, o empresário e o consumidor perdem a noção de quanto o dinheiro realmente vale e começam a exigir mais para entregar seus produtos ou serviços. A economia perde eficiência, investimentos somem, e o país entra em espiral negativa. No fim das contas, dinheiro não cria riqueza por si só. Quem cria riqueza é produtividade, inovação, investimento e trabalho. Dinheiro demais, por outro lado, só cria inflação.
Fofoquinha econômica 4 À primeira vista, a ideia parece tentadora: se o governo emite sua própria moeda, por que não simplesmente imprimir mais dinheiro e pagar tudo o que deve? Acabaríamos com as dívidas públicas, com a necessidade de impostos altos e talvez até com as crises econômicas. Mas essa ideia, apesar de soar simples, é a receita perfeita para gerar um problema ainda maior: a inflação. A Relação Entre Dinheiro e Inflação Quem melhor explicou essa dinâmica foi Milton Friedman, Prêmio Nobel de Economia e talvez o mais conhecido defensor da ideia de que “a inflação é sempre e em todo lugar um fenômeno monetário”. Ou seja: quando a quantidade de dinheiro na economia cresce mais rápido do que a capacidade de produzir bens e serviços, o resultado é a perda de valor da moeda, ou, em outras palavras, inflação. Friedman também destacou que não é apenas a quantidade de dinheiro que importa, mas a velocidade com que esse dinheiro circula na economia. Quando o governo imprime dinheiro para pagar suas contas, ele está basicamente jogando mais moeda no mercado sem criar, ao mesmo tempo, mais riqueza. O efeito prático disso é um excesso de dinheiro disputando a mesma quantidade de bens e serviços, o que faz os preços subirem. Essa foi, por exemplo, a raiz dos casos clássicos de hiperinflação, como na Alemanha nos anos 1920 ou no Zimbábue mais recentemente: governos que acreditaram poder financiar gastos ilimitados com a impressora de dinheiro, gerando moedas sem valor, economias destruídas e sociedades em colapso. Por que não resolve? A impressão de dinheiro pode até dar alívio imediato, mas destrói a confiança na moeda. O investidor, o empresário e o consumidor perdem a noção de quanto o dinheiro realmente vale e começam a exigir mais para entregar seus produtos ou serviços. A economia perde eficiência, investimentos somem, e o país entra em espiral negativa. No fim das contas, dinheiro não cria riqueza por si só. Quem cria riqueza é produtividade, inovação, investimento e trabalho. Dinheiro demais, por outro lado, só cria inflação.

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