@asml_qwd2: ضربني بخنجر الشاميه♥️♥️ ة#ابوحصه #ابوعجيب #@ابو عجيب @ابو حصه 🐰

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Friday 18 October 2024 19:18:29 GMT
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Comments

ashwaq6671
ASHWAQ. 🌴🇸🇦🤍 :
ما أنسى ملامح علاوي لما اوجع بدر 🥺
2024-10-18 19:32:42
10
user26280045274926
💕 :
علاوي خطير وبدر ♥️♥️♥️
2025-05-09 05:13:12
4
user6021557925792
انا فرحتي بدر❤️بن راشد الشمري :
فديتك يا بدر🤍
2024-10-19 22:45:24
2
userhaz8pwt1dg
مشاعل :
🩷
2024-10-18 20:18:08
2
userhaz8pwt1dg
مشاعل :
💗
2024-10-18 20:18:02
1
userhaz8pwt1dg
مشاعل :
🌹
2024-10-18 20:17:55
1
rj.a.n9
روجي ..😷 :
🥰🥰🥰❤❤❤
2025-06-24 08:01:21
0
mag_rn50
ّ📻" :
🌷🌷🌷
2025-06-20 06:51:49
0
user2437275956308
ابو كرار :
🥰🥰🥰
2024-11-15 17:19:33
0
mllll90007
اميرة الشعر✍🏼 الجهني 👸💖✨ :
😂😂🥰🥰
2024-10-23 09:11:39
0
m91882
mohamed :
😁😁😁
2024-10-19 10:22:35
0
lix.990
….. :
😂😂😂😂😂😂
2024-10-18 19:24:59
0
m14anoo
m14ano@☪️ :
الله يديمكم لبعض يارب والله يخليكم لبعض يارب بدر وعلاوي♥️♥️♥️
2024-10-19 08:54:47
4
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#InteriordeSP - Como quem revela lembranças guardadas em um álbum antigo, o fotógrafo Gustavo Castellon, de 45 anos, decidiu recuperar uma técnica quase esquecida da fotografia analógica: a kallitype — ou kalitipia, em português. Criado há cerca de 180 anos, no século XIX, o processo utiliza metais nobres como ouro, prata e platina para dar origem a imagens únicas, duradouras e com forte carga artística. “Criar fotografia é ter intenção, consciência do que se quer registrar. Não é apenas apertar o botão; é transformar cada fotografia em algo com valor, narrativa e profundidade, algo que resista ao tempo e conte uma história”, explica Gustavo ao g1. Natural de Adamantina (SP) e morador em Presidente Prudente (SP), ele começou na fotografia profissional digital em 2008, mas carrega a paixão desde a infância. “Minha formação veio do analógico. Cresci fotografando com filme, naquela época de 36 poses, cada clique precisava ser muito bem pensado”. Aos 12 anos, Gustavo conta que usava a câmera do tio e anotava erros e acertos em um caderninho, já treinando paciência e disciplina.
#InteriordeSP - Como quem revela lembranças guardadas em um álbum antigo, o fotógrafo Gustavo Castellon, de 45 anos, decidiu recuperar uma técnica quase esquecida da fotografia analógica: a kallitype — ou kalitipia, em português. Criado há cerca de 180 anos, no século XIX, o processo utiliza metais nobres como ouro, prata e platina para dar origem a imagens únicas, duradouras e com forte carga artística. “Criar fotografia é ter intenção, consciência do que se quer registrar. Não é apenas apertar o botão; é transformar cada fotografia em algo com valor, narrativa e profundidade, algo que resista ao tempo e conte uma história”, explica Gustavo ao g1. Natural de Adamantina (SP) e morador em Presidente Prudente (SP), ele começou na fotografia profissional digital em 2008, mas carrega a paixão desde a infância. “Minha formação veio do analógico. Cresci fotografando com filme, naquela época de 36 poses, cada clique precisava ser muito bem pensado”. Aos 12 anos, Gustavo conta que usava a câmera do tio e anotava erros e acertos em um caderninho, já treinando paciência e disciplina. "Não existia um visor digital para mostrar se a foto estava boa ou não. Para aprender, eu anotava tudo em um caderninho: erros, acertos, configurações. Era assim que eu evoluía”, lembra. O interesse pelos processos antigos surgiu justamente desse vínculo com a fotografia como uma memória. “Os negativos funcionavam como uma ‘nuvem’ da época, arquivados pelos fotógrafos ou estúdios, servindo como repositório das memórias de toda uma cidade. Hoje, procuro resgatar esse espírito nos meus projetos”, afirma. Atualmente, Gustavo se dedica a registrar sementes, flores brasileiras, construções antigas e retratos por meio da kalitipia, com as quais pretende montar uma exposição. Cada obra é numerada e limitada, reforçando a exclusividade. Veja mais clicando em 'leia o artigo' #g1 #g1local #fotografia #obradearte #tiktoknotícias

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