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#Repost @jornalnovanoroeste Uma cena de comoção marcou a noite desta quinta-feira (16) na Rua JC 14, no Jardim Curitiba II, em frente à Maternidade Nascer Cidadão, na região Noroeste de Goiânia. Uma égua morreu após ser atropelada por uma motocicleta. Pouco depois, um cavalo, que seria companheiro dela, permaneceu ao lado do corpo, lambendo e puxando o animal, como se tentasse reanimá-lo. O impacto da batida foi forte, e a égua morreu na hora. O motociclista ficou ferido e foi amparado por populares até a chegada do Corpo de Bombeiros, que foi acionado para o socorro do condutor. A cena chamou atenção de quem passava pelo local e voltou a expor um problema antigo. Há pelo menos seis meses, moradores da região Noroeste relatam a presença constante de cavalos soltos pelas avenidas e ruas do Jardim Curitiba e bairros próximos. Desde o início dessas ocorrências, o nosso jornal tem acionado a Prefeitura de Goiânia para cobrar providências sobre o recolhimento e a fiscalização desses animais, mas nenhuma medida efetiva foi adotada até o momento. Além do risco para motoristas e pedestres, os animais também ficam expostos a acidentes e maus-tratos. Apesar disso, a legislação ainda tem brechas em relação aos cavalos. A Lei de Crimes Ambientais (nº 9.605/98) prevê punição para quem pratica maus-tratos contra animais domésticos, silvestres ou exóticos. No entanto, em muitos casos de abandono de cavalos em áreas urbanas, a responsabilidade fica indefinida e as punições raramente acontecem. Enquanto o impasse sobre a fiscalização e o cuidado com esses animais continua, cenas como a desta quinta-feira seguem se repetindo. O cavalo, que não deixava o corpo da companheira, precisou ser afastado por moradores para não ser atropelado também.
#Repost @jornalnovanoroeste Uma cena de comoção marcou a noite desta quinta-feira (16) na Rua JC 14, no Jardim Curitiba II, em frente à Maternidade Nascer Cidadão, na região Noroeste de Goiânia. Uma égua morreu após ser atropelada por uma motocicleta. Pouco depois, um cavalo, que seria companheiro dela, permaneceu ao lado do corpo, lambendo e puxando o animal, como se tentasse reanimá-lo. O impacto da batida foi forte, e a égua morreu na hora. O motociclista ficou ferido e foi amparado por populares até a chegada do Corpo de Bombeiros, que foi acionado para o socorro do condutor. A cena chamou atenção de quem passava pelo local e voltou a expor um problema antigo. Há pelo menos seis meses, moradores da região Noroeste relatam a presença constante de cavalos soltos pelas avenidas e ruas do Jardim Curitiba e bairros próximos. Desde o início dessas ocorrências, o nosso jornal tem acionado a Prefeitura de Goiânia para cobrar providências sobre o recolhimento e a fiscalização desses animais, mas nenhuma medida efetiva foi adotada até o momento. Além do risco para motoristas e pedestres, os animais também ficam expostos a acidentes e maus-tratos. Apesar disso, a legislação ainda tem brechas em relação aos cavalos. A Lei de Crimes Ambientais (nº 9.605/98) prevê punição para quem pratica maus-tratos contra animais domésticos, silvestres ou exóticos. No entanto, em muitos casos de abandono de cavalos em áreas urbanas, a responsabilidade fica indefinida e as punições raramente acontecem. Enquanto o impasse sobre a fiscalização e o cuidado com esses animais continua, cenas como a desta quinta-feira seguem se repetindo. O cavalo, que não deixava o corpo da companheira, precisou ser afastado por moradores para não ser atropelado também.

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