@mohame.d311: عظمه

Mohamed 🖤🍒
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Thursday 31 October 2024 16:57:07 GMT
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Comments

m.haythamelsherbiny
Mohamed Haytham Elsherbiny :
Voice venmo
2024-11-05 17:56:33
1
abdelrahmanmohamed_45
abdelrahmanmohamed_45 :
This music
2024-11-02 05:38:49
3
rancymostafaa
Rancy :
Ahhhhhh😅
2024-11-01 23:14:45
3
xxhetlarofficalxx
xxhetlaــrofficalxx :
الشارع اللي وراه
2024-11-01 19:56:03
397
userkxcv2mq4tx
رٌوو :
سيبتك تعيش بعدي الحياه وفضلت مستنيك سنين واقف مكاني!! 🚶‍♀️
2024-11-01 12:28:56
151
assmaa.najiib
ᴀsᴍᴀᴀ :
انا مش اناني والله 💔💔💔💔
2024-11-02 19:40:53
144
sosaya029
S :
نغمة فوني❤️‍🔥
2024-11-02 21:06:39
15
mohammedsaleh1738
M͜͡R々MiDoヅ :
احلي آهات عمرو دياب 🥺
2024-11-02 20:22:23
92
ahmedmosaa49
Ahmed mousa :
أنا مش اناني والله
2024-10-31 18:36:30
45
marvie702
_Mwxlta_ :
الشارع اللي ورااااااااااااااااااههاااااااااااااااههااااااااااااااا
2024-11-03 08:55:56
47
anasadel40
انــــּـــــــ̍ــــ̍س★ :
انا مش اناني ❤️‍🩹
2024-11-01 23:20:27
35
shahd.shawkey
Shahooody.. :
أنـا مـش أنـانـي❤️‍🩹
2024-11-02 09:19:09
18
mai.lhwity
mai Lhwity👑 :
مش قادره اتخطي آه عمرو دياب 😂
2024-11-01 19:39:55
16
omar_mohamed...r
ømár :
من افضل التنهيدات ليه بعت تملي معاك👌💓
2024-11-01 13:35:27
14
_mariiam_1
م' :
هو هيغني امتى يرجاله
2024-11-03 03:16:08
11
abdalrhmanshala
eabd alrahman :
الشارع الي وراه يافنان
2024-11-04 10:58:57
6
jimi4992
jimi :
الرسول في انتظار صلاتك 🍂
2024-12-09 13:45:49
5
adhammabdo
Adham Abdo :
هو لي بجد ؟
2024-11-03 14:11:58
5
user7221696821352
محمد الناصر :
اسم الاغنيه
2024-11-07 01:16:06
2
mohamed.525.mando
mohemad..mando :
احنا كلنا متخزوقين اومال مين اللي بيخزوق؟!
2024-11-03 21:15:24
1
r_emmmas
Remas💋 :
ياعم دا التنهيده بتاعته بتوجع و بتخليني اعيط ما بالك الاغنيه نفسها 💔🫠
2024-11-05 03:52:04
4
alia06a
عـلـيـاء | 𝐴𝐿𝐼𝐴 :
انا مش اناني💔🚶🏻‍♀️
2024-11-03 00:54:07
4
ss_s00s
ss_s00s :
من طفولتي و أنا بحب صوت عمرو و كبرت و اصبحت احب صوته اكثر و اكثر 29 سنه و أنا اعشق صوته 🥹
2024-11-02 20:38:35
4
titomoawad3
𝐓_𝐄_𝐓_𝐎𓂀⃝⃤ :
نغمة فوني 🙂
2024-11-02 09:02:46
4
dyw2szgfxzxf
ندى نون811 :
وكم....اااااه....وراها حسرة 🥹
2024-11-01 17:55:12
4
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A consciência humana é frágil, tão frágil que um simples detalhe pode ser suficiente para desestabilizá-la. Isso significa que não podemos prever com exatidão até que ponto algo, aparentemente insignificante, afetará uma pessoa. Um trauma não se mede por um critério objetivo e fixo, mas pela forma como a psique do indivíduo o integra — ou falha em integrá-lo. Agora, se pensarmos na percepção do mal, a coisa fica ainda mais complexa. Quando o mal se manifesta na consciência, seja por um detalhe ou por algo escancarado, ele pode gerar crise, ruptura ou até mesmo forçar uma reação proporcional. A experiência do mal pode ser um chamado para confrontá-lo, resistir, ou, no pior cenário, reproduzi-lo. Aqui, claro, estou assumindo um pressuposto fundamental: estou definindo o que é mal. E qualquer definição já carrega uma posição filosófica, histórica e psicológica. Mas se tomarmos como dado que há um personagem que cede aos impulsos sombrios da própria psique e do ambiente, surge a pergunta: isso era inevitável? A inevitabilidade do mal na ação humana é um tema clássico, desde a tragédia grega até a psicanálise moderna. Do ponto de vista junguiano {e eu não posso deixar de entrar nele}, a sombra não precisa dominar, mas ela sempre existe. O problema é quando a consciência é frágil demais para conter essa energia, e então a identificação com a sombra acontece. Se o ambiente externo também reforça essa escuridão — seja pela violência, pelo abandono ou pela corrupção moral —, então a tendência à queda se torna ainda mais forte. Mas inevitável? Não necessariamente. Parece que tornamos a um PONTO FUNDAMENTAL: a integração {essa que vocês devem estar fartos de tanto escutar}.  Pra mim, o Walter White simboliza — entre muitas outras coisas — uma incapacidade de integração e, talvez, uma identificação excessiva com a sombra. Culpa dele? Ah, não podemos ser simplistas em qualquer questão humana: há ambiente, história, sociedade e individualidade coexistindo de modo BEM complexo… 😳☕️
A consciência humana é frágil, tão frágil que um simples detalhe pode ser suficiente para desestabilizá-la. Isso significa que não podemos prever com exatidão até que ponto algo, aparentemente insignificante, afetará uma pessoa. Um trauma não se mede por um critério objetivo e fixo, mas pela forma como a psique do indivíduo o integra — ou falha em integrá-lo. Agora, se pensarmos na percepção do mal, a coisa fica ainda mais complexa. Quando o mal se manifesta na consciência, seja por um detalhe ou por algo escancarado, ele pode gerar crise, ruptura ou até mesmo forçar uma reação proporcional. A experiência do mal pode ser um chamado para confrontá-lo, resistir, ou, no pior cenário, reproduzi-lo. Aqui, claro, estou assumindo um pressuposto fundamental: estou definindo o que é mal. E qualquer definição já carrega uma posição filosófica, histórica e psicológica. Mas se tomarmos como dado que há um personagem que cede aos impulsos sombrios da própria psique e do ambiente, surge a pergunta: isso era inevitável? A inevitabilidade do mal na ação humana é um tema clássico, desde a tragédia grega até a psicanálise moderna. Do ponto de vista junguiano {e eu não posso deixar de entrar nele}, a sombra não precisa dominar, mas ela sempre existe. O problema é quando a consciência é frágil demais para conter essa energia, e então a identificação com a sombra acontece. Se o ambiente externo também reforça essa escuridão — seja pela violência, pelo abandono ou pela corrupção moral —, então a tendência à queda se torna ainda mais forte. Mas inevitável? Não necessariamente. Parece que tornamos a um PONTO FUNDAMENTAL: a integração {essa que vocês devem estar fartos de tanto escutar}. Pra mim, o Walter White simboliza — entre muitas outras coisas — uma incapacidade de integração e, talvez, uma identificação excessiva com a sombra. Culpa dele? Ah, não podemos ser simplistas em qualquer questão humana: há ambiente, história, sociedade e individualidade coexistindo de modo BEM complexo… 😳☕️
A consciência humana é frágil, tão frágil que um simples detalhe pode ser suficiente para desestabilizá-la. Isso significa que não podemos prever com exatidão até que ponto algo, aparentemente insignificante, afetará uma pessoa. Um trauma não se mede por um critério objetivo e fixo, mas pela forma como a psique do indivíduo o integra — ou falha em integrá-lo. Agora, se pensarmos na percepção do mal, a coisa fica ainda mais complexa. Quando o mal se manifesta na consciência, seja por um detalhe ou por algo escancarado, ele pode gerar crise, ruptura ou até mesmo forçar uma reação proporcional. A experiência do mal pode ser um chamado para confrontá-lo, resistir, ou, no pior cenário, reproduzi-lo. Aqui, claro, estou assumindo um pressuposto fundamental: estou definindo o que é mal. E qualquer definição já carrega uma posição filosófica, histórica e psicológica. Mas se tomarmos como dado que há um personagem que cede aos impulsos sombrios da própria psique e do ambiente, surge a pergunta: isso era inevitável? A inevitabilidade do mal na ação humana é um tema clássico, desde a tragédia grega até a psicanálise moderna. Do ponto de vista junguiano {e eu não posso deixar de entrar nele}, a sombra não precisa dominar, mas ela sempre existe. O problema é quando a consciência é frágil demais para conter essa energia, e então a identificação com a sombra acontece. Se o ambiente externo também reforça essa escuridão — seja pela violência, pelo abandono ou pela corrupção moral —, então a tendência à queda se torna ainda mais forte. Mas inevitável? Não necessariamente. Parece que tornamos a um PONTO FUNDAMENTAL: a integração {essa que vocês devem estar fartos de tanto escutar}.  Pra mim, o Walter White simboliza — entre muitas outras coisas — uma incapacidade de integração e, talvez, uma identificação excessiva com a sombra. Culpa dele? Ah, não podemos ser simplistas em qualquer questão humana: há ambiente, história, sociedade e individualidade coexistindo de modo BEM complexo… 😳☕️
A consciência humana é frágil, tão frágil que um simples detalhe pode ser suficiente para desestabilizá-la. Isso significa que não podemos prever com exatidão até que ponto algo, aparentemente insignificante, afetará uma pessoa. Um trauma não se mede por um critério objetivo e fixo, mas pela forma como a psique do indivíduo o integra — ou falha em integrá-lo. Agora, se pensarmos na percepção do mal, a coisa fica ainda mais complexa. Quando o mal se manifesta na consciência, seja por um detalhe ou por algo escancarado, ele pode gerar crise, ruptura ou até mesmo forçar uma reação proporcional. A experiência do mal pode ser um chamado para confrontá-lo, resistir, ou, no pior cenário, reproduzi-lo. Aqui, claro, estou assumindo um pressuposto fundamental: estou definindo o que é mal. E qualquer definição já carrega uma posição filosófica, histórica e psicológica. Mas se tomarmos como dado que há um personagem que cede aos impulsos sombrios da própria psique e do ambiente, surge a pergunta: isso era inevitável? A inevitabilidade do mal na ação humana é um tema clássico, desde a tragédia grega até a psicanálise moderna. Do ponto de vista junguiano {e eu não posso deixar de entrar nele}, a sombra não precisa dominar, mas ela sempre existe. O problema é quando a consciência é frágil demais para conter essa energia, e então a identificação com a sombra acontece. Se o ambiente externo também reforça essa escuridão — seja pela violência, pelo abandono ou pela corrupção moral —, então a tendência à queda se torna ainda mais forte. Mas inevitável? Não necessariamente. Parece que tornamos a um PONTO FUNDAMENTAL: a integração {essa que vocês devem estar fartos de tanto escutar}. Pra mim, o Walter White simboliza — entre muitas outras coisas — uma incapacidade de integração e, talvez, uma identificação excessiva com a sombra. Culpa dele? Ah, não podemos ser simplistas em qualquer questão humana: há ambiente, história, sociedade e individualidade coexistindo de modo BEM complexo… 😳☕️
Quando adolescente, eu era uma tadinha que sequer sabia falar: sério, ninguém entendia o que eu dizia. Também não venho de uma família com condições de acessos. Ao decorrer do tempo, posso dizer: o estudo realmente vale a pena. Ainda que haja o discurso coletivo de que estudar não tem valor, é através dele que também expandimos nossa percepção sobre a realidade e podemos operar diferentemente dela, ainda que com limitações. O Arquétipos Anônimos é uma criação importante, junto aos meus colaboradores, Ayrã e Guilherme Horus. Há mais de dois anos, estamos ávidos na criação de conteúdos gratuitos que façam a diferença na vida das pessoas. Tornem a psicoeducação próxima, ajudem no encontro de uma jornada significativa. Tudo isso em atravessamento com a psicologia analítica, com as artes e com a filosofia. Aos sábados, 20h30, nos reunimos com temáticas diversas, co-construindo o saber ao lado de diversas pessoas {desde acadêmicos, advogados, engenheiros, eletricistas, esteticistas, estudantes e a mais infinita gama de ocupações que tu conseguires pensar}. Esse foi o nosso sonho desde o início: que um saber tão transformador não estivesse restrito a um pequeno círculo de especificidades, mas pudesse ocupar seu papel de transformação. Tu podes participar com a gente! Basta acessar o link fixo para as oficinas no dia e horário. Temos também um grupo disponível no WhatsApp, lá, divulgamos mais informações sobre as oficinas. 🕯️☕️
Quando adolescente, eu era uma tadinha que sequer sabia falar: sério, ninguém entendia o que eu dizia. Também não venho de uma família com condições de acessos. Ao decorrer do tempo, posso dizer: o estudo realmente vale a pena. Ainda que haja o discurso coletivo de que estudar não tem valor, é através dele que também expandimos nossa percepção sobre a realidade e podemos operar diferentemente dela, ainda que com limitações. O Arquétipos Anônimos é uma criação importante, junto aos meus colaboradores, Ayrã e Guilherme Horus. Há mais de dois anos, estamos ávidos na criação de conteúdos gratuitos que façam a diferença na vida das pessoas. Tornem a psicoeducação próxima, ajudem no encontro de uma jornada significativa. Tudo isso em atravessamento com a psicologia analítica, com as artes e com a filosofia. Aos sábados, 20h30, nos reunimos com temáticas diversas, co-construindo o saber ao lado de diversas pessoas {desde acadêmicos, advogados, engenheiros, eletricistas, esteticistas, estudantes e a mais infinita gama de ocupações que tu conseguires pensar}. Esse foi o nosso sonho desde o início: que um saber tão transformador não estivesse restrito a um pequeno círculo de especificidades, mas pudesse ocupar seu papel de transformação. Tu podes participar com a gente! Basta acessar o link fixo para as oficinas no dia e horário. Temos também um grupo disponível no WhatsApp, lá, divulgamos mais informações sobre as oficinas. 🕯️☕️

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