@bagel_lover4life: Sigh #youngestchild #youngest #family

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Monday 24 February 2025 05:19:28 GMT
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Comments

tessamaya
𝐭𝐞𝐬𝐬 :
They have absolutely no idea what I have done and what I’ve been through and they still can’t talk about certain things in front of me. It’s like YOU DONT EVEN KNOW WHAT YOUR TALKING ABOUT.
2025-06-11 02:35:11
10
maddieyeahh
maddie! :
all my cousins and my sister talk about college while i'm just starting highschool this year
2025-07-11 02:09:40
1
sumsaewpn21
Summer :
Even if I was yelling I was not heard
2025-07-13 03:50:09
1
emeline4083
☆E☆ :
I grew up at a young agecuz i was being compared to my siblings still they tell me to grow up but ofc theyre rigth cuz theyre older🙂
2025-04-24 21:58:29
6
audr3yslif3
୨𓏲˙∘audrey.𝟎˙∘୨𓏲 :
"no youre to young" im lit old enough to see everything. i see it on tiktok. im not to young. stop making me invisble. family!!!
2025-06-05 19:23:34
6
joellie2609
joellie ᖭི༏ᖫྀ (조엘리 ᖭི༏ᖫྀ) :
real my grandpa had a stroke and his entire personality changed because of it and then i hear stories of my grandpa being so nice and caring and basically being the best grandpa ever when all i remeber of him is him being more distant and short temper… i hate those stories
2025-06-28 01:01:19
2
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A responder a @.silveirado  o apagamento da memória e cultura indígena é algo super importante de ser falado sobre, por mais que eu não seja especialista, separei o pouco do meu contato e carinho para com esse pedaço da minha história tocado pela cultura nativa do meu país. se você se chama
A responder a @.silveirado o apagamento da memória e cultura indígena é algo super importante de ser falado sobre, por mais que eu não seja especialista, separei o pouco do meu contato e carinho para com esse pedaço da minha história tocado pela cultura nativa do meu país. se você se chama "Cainã", o propósito do nome ser herdado por você pode até ser cristão, mas a origem será sempre aborígene. explicando mais à fundo: minha vó Ana, uma pessoa miscigenada, e sua mãe, Vó Coquinha, eram pessoas que faziam parte somente da etnia nativa. sendo assim, entende-se que ambas não faziam parte dessa cultura em âmbitos como a fala e a religiosidade, já que falavam português e rezavam pra orixás pertencentes a cultura afro latino americana. o Ormonde é um sobrenome problemático pra mim que eu aprendi a abraçar com o tempo e maturidade, por mil e uma questões. desde criança, nunca consegui gostar dele pelas pessoas que ele trazia junto e justamente daonde ele vinha. enquanto todo mundo se gabava das descendências europeias, meu nome no facebook era Cainã Ferreira - sobrenome da família do meu pai -, escondendo o da minha mamis 🤣 mas o Ormonde não foi o único nome que eu queria esconder. por muito tempo, eu quis trocar de nome por sofrer bullying, ser chamada de menino, e ter pessoas questionando o meu gênero o tempo todo (que me fez ter disforia por um tempo kkk) por ter esse nome que eu, hoje, se pudesse, tatuava na testa, e que sofre pelo apagamento histórico da sua origem. com o tempo, eu percebi que esses dois nomes, que um dia me trouxeram dor de alguma forma, me faziam eu mais do que qualquer coisa, simplesmente não existe outra Cainã Ormonde no mundo, então eu acabei ressignificando emocionalmente os dois pra finalizar, vou deixar claro que me considero e sou uma mulher branca 👍

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