@9.6lli_:

سَـرو ⚜️.
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Wednesday 21 May 2025 18:48:51 GMT
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ls.0l2
𝐒 :
وياك اكون او لا اكون😔♥
2025-05-21 23:51:52
4
6prlu
ِ :
يوماً ماا انا و A ❤️❤️❤️
2025-07-15 19:04:54
2
fil.r0
fkj* :
أنشاء مع A❤️❤️❤️
2025-08-01 16:50:42
0
llllmf11
فاطمه 🐆 :
🎀حلوه الحياه بوجوده عقبال انا البس الابيض لعند حضنووو بلحلال
2025-07-22 00:36:20
0
iii8rose
𝑨𝑻𝑯𝑹𝑨𝑨||عذراء :
وياك اكون اولا اكون❤️‍🩹🫂
2025-07-09 11:31:26
1
uausr6bdbsjbsb
احمد الدليمي :
🥰🥰🥰
2025-06-14 11:02:28
1
ri_28n2
Rinad :
❤️
2025-07-18 20:12:51
0
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só conteúdo gente 🫶🏼✨ foi uma mensagem simples. um “ei, faz tempo...” numa notificação que apareceu do nada, quando eu menos esperava e, talvez, quando eu menos precisava. meu coração deu aquele pequeno salto — não o salto desesperado da saudade, mas aquele susto automático que o passado sabe causar quando resolve bater à porta. era você. depois de meses, talvez muitos meses. depois de silêncios que gritavam e distâncias que pareciam definitivas. nos reencontramos... e não era mais amor. lembro bem do que vivemos, mesmo que tudo tenha acontecido por trás de telas, áudios e videochamadas. era real, apesar da distância. existia entrega, cuidado, aquele desejo bobo de compartilhar o dia, mesmo que não tivéssemos saído de casa. nossas conversas iam da madrugada ao amanhecer, com emojis substituindo toques, e palavras tentando ocupar o espaço do abraço. por muito tempo, eu acreditei que aquilo bastava. que o que sentíamos atravessava cabos, fones e fusos horários. mas o tempo – esse velho sabedor de tudo – passou. a rotina mudou, a frequência das mensagens diminuiu, os silêncios cresceram. e, sem que a gente percebesse, o que era conexão virou ruído. o que era “nós” virou “você lá, eu aqui”. até que um dia não teve mais nada. nenhuma briga épica, nenhuma despedida bonita. só o vácuo, o sumiço, o fim implícito. ficamos suspensos em um tipo estranho de não-lugar. fomos reais, mas não o bastante para resistir ao mundo fora das telas. e então você apareceu. como se o tempo não tivesse sido cruel, como se as palavras tivessem apenas tirado férias. e eu respondi. não por esperança — mas por curiosidade. talvez por respeito ao que fomos. ou para confirmar o que eu já sentia. nos reencontramos... e não era mais amor. era estranho, porque suas palavras ainda tinham a mesma estrutura, os mesmos emojis, a mesma leveza. mas algo essencial havia mudado. talvez tenha sido em mim. talvez em você. a verdade é que o encanto se dissolveu em silêncio. as lembranças estavam lá, mas não vinham mais com dor, nem com saudade. era como revisitar um lugar da infância: você reconhece os contornos, mas já não se encaixa ali. conversamos. com aquele esforço educado de quem tenta recuperar algo que se perdeu no caminho. você contou suas novidades, eu contei as minhas. trocamos risos, lembramos de momentos antigos. mas cada frase vinha acompanhada de uma certeza silenciosa: aquilo já não fazia mais sentido. eu já não esperava o “bom dia” com o coração ansioso. já não buscava o seu online para encontrar alívio. já não imaginava cenários onde o virtual virasse real. porque, agora, eu era real. e o amor, aquele que existiu entre a gente, ficou congelado num tempo que não volta mais. nos reencontramos... e percebi que o que sentimos foi importante, mas não eterno. foi verdadeiro, mas não suficiente. foi bonito, mas não era amor mais. e tudo bem. porque o reencontro serviu para selar o fim que nunca tivemos. foi como fechar uma aba do navegador que estava aberta há tempo demais. como dar um “logout” definitivo em algo que já não me pertencia. eu não te odeio, nem me arrependo. guardo com carinho o que vivemos – porque foi bonito, dentro das nossas possibilidades. mas sigo. e agora, com uma paz que antes não existia. nos reencontramos… e não era mais amor. era o ponto final que faltava. 🤍#ff #garena #conteudo
só conteúdo gente 🫶🏼✨ foi uma mensagem simples. um “ei, faz tempo...” numa notificação que apareceu do nada, quando eu menos esperava e, talvez, quando eu menos precisava. meu coração deu aquele pequeno salto — não o salto desesperado da saudade, mas aquele susto automático que o passado sabe causar quando resolve bater à porta. era você. depois de meses, talvez muitos meses. depois de silêncios que gritavam e distâncias que pareciam definitivas. nos reencontramos... e não era mais amor. lembro bem do que vivemos, mesmo que tudo tenha acontecido por trás de telas, áudios e videochamadas. era real, apesar da distância. existia entrega, cuidado, aquele desejo bobo de compartilhar o dia, mesmo que não tivéssemos saído de casa. nossas conversas iam da madrugada ao amanhecer, com emojis substituindo toques, e palavras tentando ocupar o espaço do abraço. por muito tempo, eu acreditei que aquilo bastava. que o que sentíamos atravessava cabos, fones e fusos horários. mas o tempo – esse velho sabedor de tudo – passou. a rotina mudou, a frequência das mensagens diminuiu, os silêncios cresceram. e, sem que a gente percebesse, o que era conexão virou ruído. o que era “nós” virou “você lá, eu aqui”. até que um dia não teve mais nada. nenhuma briga épica, nenhuma despedida bonita. só o vácuo, o sumiço, o fim implícito. ficamos suspensos em um tipo estranho de não-lugar. fomos reais, mas não o bastante para resistir ao mundo fora das telas. e então você apareceu. como se o tempo não tivesse sido cruel, como se as palavras tivessem apenas tirado férias. e eu respondi. não por esperança — mas por curiosidade. talvez por respeito ao que fomos. ou para confirmar o que eu já sentia. nos reencontramos... e não era mais amor. era estranho, porque suas palavras ainda tinham a mesma estrutura, os mesmos emojis, a mesma leveza. mas algo essencial havia mudado. talvez tenha sido em mim. talvez em você. a verdade é que o encanto se dissolveu em silêncio. as lembranças estavam lá, mas não vinham mais com dor, nem com saudade. era como revisitar um lugar da infância: você reconhece os contornos, mas já não se encaixa ali. conversamos. com aquele esforço educado de quem tenta recuperar algo que se perdeu no caminho. você contou suas novidades, eu contei as minhas. trocamos risos, lembramos de momentos antigos. mas cada frase vinha acompanhada de uma certeza silenciosa: aquilo já não fazia mais sentido. eu já não esperava o “bom dia” com o coração ansioso. já não buscava o seu online para encontrar alívio. já não imaginava cenários onde o virtual virasse real. porque, agora, eu era real. e o amor, aquele que existiu entre a gente, ficou congelado num tempo que não volta mais. nos reencontramos... e percebi que o que sentimos foi importante, mas não eterno. foi verdadeiro, mas não suficiente. foi bonito, mas não era amor mais. e tudo bem. porque o reencontro serviu para selar o fim que nunca tivemos. foi como fechar uma aba do navegador que estava aberta há tempo demais. como dar um “logout” definitivo em algo que já não me pertencia. eu não te odeio, nem me arrependo. guardo com carinho o que vivemos – porque foi bonito, dentro das nossas possibilidades. mas sigo. e agora, com uma paz que antes não existia. nos reencontramos… e não era mais amor. era o ponto final que faltava. 🤍#ff #garena #conteudo

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