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DALA Case - Ốp Hot TREND
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Friday 23 May 2025 02:29:09 GMT
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Após ser deportado nessa quinta-feira (12/6) de #Israel, onde ficou detido por quatro dias em greve de fome, o brasileiro #ThiagoÁvila, de 38 anos, desembarcou no Aeroporto Internacional de #SãoPaulo, em Guarulhos, por volta das 5h40 da manhã desta sexta-feira (13/6). Ele foi recebido por um grupo de cerca de manifestantes pró-Palestina.  O ativista estava sob custódia de Israel desde a madrugada da última segunda-feira (9/6), quando o veleiro em que estava com outros onze ativistas foi interceptado pela Marinha israelense no Mar Mediterrâneo. A embarcação Madleen, da Coalizão Flotilha da Liberdade, levava ajuda humanitária à Faixa de Gaza. Na quarta-feira (11/6), uma decisão da Justiça de Israel, após audiência com os ativistas, determinou a deportação de Thiago Ávila e retorno ao Brasil. A defesa apontou a inexistência de delito, porque os passageiros “estavam em águas internacionais com embarcação civil desarmada com autorização para navegar”. O Palácio Itamaraty confirmou, “com satisfação”, a volta de Thiago ao Brasil. “Desde a interceptação do veleiro Madleen por forças israelenses, na madrugada de 9/6, em águas internacionais entre as costas da Palestina e do Egito, o Ministério das Relações Exteriores, por meio da Embaixada do Brasil em Tel Aviv [em Israel], atuou de modo a garantir a segurança e a integridade física do brasileiro”, informou o órgão, em nota. De acordo com a Flotilha da Liberdade, Thiago não foi deportado imediatamente, como a ambientalista sueca Greta Thunberg, por ter se negado a assinar um documento em que reconheceria que cometeu um crime ao tentar entrar em Israel. Ao Metrópoles, a irmã do ativista, a policial civil Luana Ávila, disse que ele não concordou com a autodeportação porque assumiria culpa sobre entrada ilegal no território de Israel. Com isso, o brasileiro foi levado para a solitária de um centro de detenção, em uma cela escura e pequena, onde iniciou uma greve de fome em protesto. #tiktoknoticias
Após ser deportado nessa quinta-feira (12/6) de #Israel, onde ficou detido por quatro dias em greve de fome, o brasileiro #ThiagoÁvila, de 38 anos, desembarcou no Aeroporto Internacional de #SãoPaulo, em Guarulhos, por volta das 5h40 da manhã desta sexta-feira (13/6). Ele foi recebido por um grupo de cerca de manifestantes pró-Palestina. O ativista estava sob custódia de Israel desde a madrugada da última segunda-feira (9/6), quando o veleiro em que estava com outros onze ativistas foi interceptado pela Marinha israelense no Mar Mediterrâneo. A embarcação Madleen, da Coalizão Flotilha da Liberdade, levava ajuda humanitária à Faixa de Gaza. Na quarta-feira (11/6), uma decisão da Justiça de Israel, após audiência com os ativistas, determinou a deportação de Thiago Ávila e retorno ao Brasil. A defesa apontou a inexistência de delito, porque os passageiros “estavam em águas internacionais com embarcação civil desarmada com autorização para navegar”. O Palácio Itamaraty confirmou, “com satisfação”, a volta de Thiago ao Brasil. “Desde a interceptação do veleiro Madleen por forças israelenses, na madrugada de 9/6, em águas internacionais entre as costas da Palestina e do Egito, o Ministério das Relações Exteriores, por meio da Embaixada do Brasil em Tel Aviv [em Israel], atuou de modo a garantir a segurança e a integridade física do brasileiro”, informou o órgão, em nota. De acordo com a Flotilha da Liberdade, Thiago não foi deportado imediatamente, como a ambientalista sueca Greta Thunberg, por ter se negado a assinar um documento em que reconheceria que cometeu um crime ao tentar entrar em Israel. Ao Metrópoles, a irmã do ativista, a policial civil Luana Ávila, disse que ele não concordou com a autodeportação porque assumiria culpa sobre entrada ilegal no território de Israel. Com isso, o brasileiro foi levado para a solitária de um centro de detenção, em uma cela escura e pequena, onde iniciou uma greve de fome em protesto. #tiktoknoticias

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