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O ex-presidente Jair #Bolsonaro (PL) gerou aglomeração e tumulto ao deixar a #Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (21/7). A confusão, registrada na saída do ex-mandatário, terminou com danos ao patrimônio público: uma mesa foi destruída e o púlpito do local ficou completamente bagunçado. O Departamento de Polícia Legislativa foi acionado para controlar a situação. Ao colunista do #Metrópoles Paulo Cappelli, o deputado federal #NikolasFerreira (PL-MG) afirmou que se machucou durante a confusão. “Alguém me deu uma celularzada no olho”, disse o parlamentar à coluna, bem-humorado e sem transparecer gravidade. Nikolas afirmou que chegou a sangrar, mas não precisou de atendimento médico. “Só coloquei gelo. De boa”, concluiu. Bolsonaro esteve na Câmara para participar de uma reunião convocada pelo Partido Liberal (PL), que reuniu mais de 50 deputados e dois senadores, além de representantes de partidos como Republicanos, PP, PSD, União Brasil e Novo. O encontro foi organizado pelo líder da sigla na Casa, deputado #SóstenesCavalcante (PL-RJ), e teve como objetivo discutir as recentes decisões do Supremo Tribunal Federal (#STF) e a operação da Polícia Federal (#PF) realizada na última sexta-feira (18/7), que teve o ex-presidente como alvo. Durante a saída, Bolsonaro exibiu pela primeira vez a tornozeleira eletrônica que foi obrigado a usar por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF. O equipamento foi colocado na perna esquerda do ex-presidente na sexta-feira. “Não roubei cofres públicos, não matei ninguém, não trafiquei ninguém. Isso [disse mostrando a tornozeleira] é o símbolo da máxima humilhação do nosso país. Uma pessoa inocente. (…) O que estão fazendo com o presidente da República. Nós vamos enfrentar tudo e a todos. O que vale para mim é a lei de Deus”, afirmou Bolsonaro. Na reunião, Sóstenes Cavalcante anunciou a criação de três comissões para articular a reação da oposição às medidas impostas a Bolsonaro. Uma delas ficará responsável por alinhar a comunicação dos parlamentares, liderada por Gustavo Gayer (PL-GO). Outra atuará em mobilizações internas no Congresso, sob o comando de Cabo Gilberto (PL-PB). A terceira terá foco em ações externas para “dar voz ao ex-presidente”, coordenada por Rodolfo Nogueira (PL-MS) e Zé Trovão (PL-SC). #tiktoknotícias 📹 Vinicius Schmidt/Metrópoles
O ex-presidente Jair #Bolsonaro (PL) gerou aglomeração e tumulto ao deixar a #Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (21/7). A confusão, registrada na saída do ex-mandatário, terminou com danos ao patrimônio público: uma mesa foi destruída e o púlpito do local ficou completamente bagunçado. O Departamento de Polícia Legislativa foi acionado para controlar a situação. Ao colunista do #Metrópoles Paulo Cappelli, o deputado federal #NikolasFerreira (PL-MG) afirmou que se machucou durante a confusão. “Alguém me deu uma celularzada no olho”, disse o parlamentar à coluna, bem-humorado e sem transparecer gravidade. Nikolas afirmou que chegou a sangrar, mas não precisou de atendimento médico. “Só coloquei gelo. De boa”, concluiu. Bolsonaro esteve na Câmara para participar de uma reunião convocada pelo Partido Liberal (PL), que reuniu mais de 50 deputados e dois senadores, além de representantes de partidos como Republicanos, PP, PSD, União Brasil e Novo. O encontro foi organizado pelo líder da sigla na Casa, deputado #SóstenesCavalcante (PL-RJ), e teve como objetivo discutir as recentes decisões do Supremo Tribunal Federal (#STF) e a operação da Polícia Federal (#PF) realizada na última sexta-feira (18/7), que teve o ex-presidente como alvo. Durante a saída, Bolsonaro exibiu pela primeira vez a tornozeleira eletrônica que foi obrigado a usar por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF. O equipamento foi colocado na perna esquerda do ex-presidente na sexta-feira. “Não roubei cofres públicos, não matei ninguém, não trafiquei ninguém. Isso [disse mostrando a tornozeleira] é o símbolo da máxima humilhação do nosso país. Uma pessoa inocente. (…) O que estão fazendo com o presidente da República. Nós vamos enfrentar tudo e a todos. O que vale para mim é a lei de Deus”, afirmou Bolsonaro. Na reunião, Sóstenes Cavalcante anunciou a criação de três comissões para articular a reação da oposição às medidas impostas a Bolsonaro. Uma delas ficará responsável por alinhar a comunicação dos parlamentares, liderada por Gustavo Gayer (PL-GO). Outra atuará em mobilizações internas no Congresso, sob o comando de Cabo Gilberto (PL-PB). A terceira terá foco em ações externas para “dar voz ao ex-presidente”, coordenada por Rodolfo Nogueira (PL-MS) e Zé Trovão (PL-SC). #tiktoknotícias 📹 Vinicius Schmidt/Metrópoles

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