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Comments

antwavi
A✝️ :
Lowk don’t sound like a bad idea ima try a freezer
2025-05-26 20:52:22
7501
josiah7709
josiah :
“we” is a stretch bro🥀✌️
2025-05-27 02:29:59
6623
ilovemygf2377
ERM.AJ :
Man knew what he was doing
2025-07-12 15:01:00
0
ykbruce
ykbruce :
who’s WE bro
2025-07-09 09:13:11
0
lamerdoff
lamerdoff :
No 💔
2025-05-27 03:15:43
3
0.bbbbnnn
boanie :
i dis rhis before
2025-06-10 00:14:01
0
jackboys808_
_girlhe2funny_ :
we?
2025-05-27 00:19:29
704
number1_daesung_gooner
mac✭✧∘₊¹¹¹⁵ :
no I don't remember doing this
2025-05-28 00:45:33
1
svb_195
🌊🌊🌊 :
I never did ts 🥀
2025-05-27 21:19:01
594
gopnik_alkash_max
👻Max🎶 :
@Colby✝️ts is lowkey a cop i hatred using ice u feel me
2025-07-16 19:22:57
0
shitpostingtfoutofme
HumanVR :
Damn right we 😂✌️
2025-05-27 19:21:54
330
plumbber_
plumber :
who is we
2025-07-09 18:05:31
0
secret_rie
secret.. :
y'all do that😭
2025-07-08 05:12:51
1
the_grabber1979
The Grabber💜 :
Who WE💜
2025-07-08 20:12:25
0
usercannotbefound43
usercannotbefound :
da freak is we
2025-05-27 20:38:15
64
davidtax6rg
🥀dragon🐉™️ :
No one does that bro 💔
2025-05-27 20:29:37
131
mushroom.sandwich
Mushroom Sandwich :
WE???!!!
2025-06-09 21:19:54
2
.h4n_0
lunni ! (skz ver.) :
sorry but who is “we”..
2025-05-27 23:53:45
3
tradingbrainrots222
Brainrot demon :
What is it holding on😭
2025-07-08 21:10:02
0
levisalt0
🫆|| L3V1 !! || 🫆 :
WE?? [astonish]
2025-05-28 06:06:14
2
plainrock_grocery
Sue Heck =w= :
Glue sticks ahh
2025-07-15 01:07:01
0
symir.johnson3
Black frieza :
Who is “WE” 😭✌️
2025-05-27 02:26:08
293
letsstoptheviolence
🫂 stop.the.violence 🫂 :
never did ts
2025-07-05 07:22:09
0
whosrbd
Rider🔥🇺🇸 :
I think your alone here😔
2025-05-28 00:55:52
3
baritonebp
BaritoneBP :
is the grass green ahh question🥀
2025-05-27 01:50:04
91
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Fofoquinha econômica 5 Quando o Brasil congelou a poupança e… o povo apoiou. Em março de 1990, o Brasil acordou em choque: o recém-empossado presidente Fernando Collor de Mello anunciou o confisco das poupanças e contas correntes acima de 50 mil cruzados novos (o equivalente a R$ 6 mil hoje, corrigidos). Era o coração do Plano Collor — uma tentativa desesperada de conter uma inflação que já beirava o insuportável: em fevereiro de 1990, o IPCA acumulado em 12 meses era de assustadores 84% ao mês, o que equivale a mais de 1500% ao ano. Sim, o Brasil estava desmoronando economicamente. A população, apesar do baque, em grande parte aceitou o plano. Não porque gostava da ideia de ver seu dinheiro bloqueado, mas porque o país vivia uma espécie de pânico coletivo inflacionário. Os preços dobravam em poucas semanas, as etiquetas dos supermercados eram trocadas várias vezes por dia e o dinheiro perdia valor tão rápido que o pagamento do salário era quase uma corrida contra o tempo. O Congresso também deu sinal verde rápido. O país precisava de uma solução — qualquer uma. O choque foi tão grande que, nos meses seguintes, o plano até deu certo: a inflação despencou. No mês seguinte ao plano, a inflação caiu para cerca de 9% ao mês. Em termos brasileiros da época, quase estabilidade. A confiança parecia ter voltado, a moeda parou de sangrar e o comércio respirou. Mas a trégua foi curta. Seis meses depois, a inflação voltou a subir — e com força. O motivo? O plano atacou os sintomas (como a quantidade de dinheiro em circulação), mas não as causas estruturais da inflação brasileira: gastos públicos descontrolados, indexação generalizada da economia e desconfiança institucional. Sem reformas profundas e com o retorno gradativo do dinheiro confiscado, a velha hiperinflação deu as caras novamente. O Plano Collor acabou ficando marcado como um dos episódios mais traumáticos da economia brasileira. Não só pelo confisco, mas pela quebra de confiança. E por mostrar que, no desespero, o Brasil já foi capaz de entregar o próprio bolso em nome da esperança.
Fofoquinha econômica 5 Quando o Brasil congelou a poupança e… o povo apoiou. Em março de 1990, o Brasil acordou em choque: o recém-empossado presidente Fernando Collor de Mello anunciou o confisco das poupanças e contas correntes acima de 50 mil cruzados novos (o equivalente a R$ 6 mil hoje, corrigidos). Era o coração do Plano Collor — uma tentativa desesperada de conter uma inflação que já beirava o insuportável: em fevereiro de 1990, o IPCA acumulado em 12 meses era de assustadores 84% ao mês, o que equivale a mais de 1500% ao ano. Sim, o Brasil estava desmoronando economicamente. A população, apesar do baque, em grande parte aceitou o plano. Não porque gostava da ideia de ver seu dinheiro bloqueado, mas porque o país vivia uma espécie de pânico coletivo inflacionário. Os preços dobravam em poucas semanas, as etiquetas dos supermercados eram trocadas várias vezes por dia e o dinheiro perdia valor tão rápido que o pagamento do salário era quase uma corrida contra o tempo. O Congresso também deu sinal verde rápido. O país precisava de uma solução — qualquer uma. O choque foi tão grande que, nos meses seguintes, o plano até deu certo: a inflação despencou. No mês seguinte ao plano, a inflação caiu para cerca de 9% ao mês. Em termos brasileiros da época, quase estabilidade. A confiança parecia ter voltado, a moeda parou de sangrar e o comércio respirou. Mas a trégua foi curta. Seis meses depois, a inflação voltou a subir — e com força. O motivo? O plano atacou os sintomas (como a quantidade de dinheiro em circulação), mas não as causas estruturais da inflação brasileira: gastos públicos descontrolados, indexação generalizada da economia e desconfiança institucional. Sem reformas profundas e com o retorno gradativo do dinheiro confiscado, a velha hiperinflação deu as caras novamente. O Plano Collor acabou ficando marcado como um dos episódios mais traumáticos da economia brasileira. Não só pelo confisco, mas pela quebra de confiança. E por mostrar que, no desespero, o Brasil já foi capaz de entregar o próprio bolso em nome da esperança.

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