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Wednesday 09 July 2025 21:00:45 GMT
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Comments

linarial0
جنة جنة :
انا حبيت سبغة فلڨري بريز واش من صبغة تجي مليحة ممكن مودال خدمتو فلبريز حابة نشوف كيفاه يجي
2025-07-10 22:40:32
0
amir0mesbah
amir0mesbah :
👏👏👏
2025-07-11 17:36:59
0
user627270744237
دعاء :
❤️❤️❤️
2025-07-09 21:22:57
0
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O adeus que nunca deveria ter existido Minha filha Aysha tinha apenas 6 anos. Uma menina cheia de vida, alegre, carinhosa, amorosa. Daquelas que transformam qualquer ambiente com um sorriso e um abraço. Que pedia pra dormir de mãos dadas, que gostava de ser carregada até a cama pelo pai. Um anjo aqui na Terra. Tudo começou com uma simples dor na perna e febre. Levamos ao pronto atendimento do SUS — o diagnóstico: virose. Mandaram pra casa com remédio pra gripe. No dia seguinte, voltamos: ela estava pior, vomitando, ainda com dor. Novamente: virose. Soro, observação e alta. No domingo, a dor persistia. Voltamos ao hospital mais uma vez. Medicação e mais uma alta. Só na segunda, depois de várias idas e vindas, quando notamos a perna inchada e com uma mancha roxa, é que as coisas começaram a ficar mais graves. Questionei: “Não seria trombose?”. A resposta da médica foi: “Não sei, acho que sim”. Nenhuma segurança. Nenhuma certeza. Nenhuma urgência. Fizemos exame por fora, particular, porque no hospital não tinha. E mesmo assim, o diagnóstico foi um edema. Disseram que era celulite infecciosa e internaram para antibiótico. Mas na madrugada, as coisas pioraram. A perna da minha filha ficou cheia de bolhas escuras, que depois viraram bolhas de sangue. Às 2 da manhã, uma médica confirmou: era trombose. Mas já era tarde demais. A infecção havia subido acima da virilha. A Aysha faleceu dentro da sala de ressonância. Conversando comigo. Esperando uma vaga na UTI que nunca chegou. Minha filha morreu por negligência. Por descaso. Por erro atrás de erro. E mesmo com o peito destruído, eu preciso falar. Porque nenhuma outra criança pode passar pelo que a Aysha passou. Nenhuma outra mãe deve sentir essa dor sem nome que hoje mora em mim. Minha filha não foi apenas mais uma. Ela era a nossa menina. A nossa alegria. A nossa luz. E vai ser sempre lembrada assim  como quem chegou pra amar e foi embora carregando um pedaço do nosso coração.
O adeus que nunca deveria ter existido Minha filha Aysha tinha apenas 6 anos. Uma menina cheia de vida, alegre, carinhosa, amorosa. Daquelas que transformam qualquer ambiente com um sorriso e um abraço. Que pedia pra dormir de mãos dadas, que gostava de ser carregada até a cama pelo pai. Um anjo aqui na Terra. Tudo começou com uma simples dor na perna e febre. Levamos ao pronto atendimento do SUS — o diagnóstico: virose. Mandaram pra casa com remédio pra gripe. No dia seguinte, voltamos: ela estava pior, vomitando, ainda com dor. Novamente: virose. Soro, observação e alta. No domingo, a dor persistia. Voltamos ao hospital mais uma vez. Medicação e mais uma alta. Só na segunda, depois de várias idas e vindas, quando notamos a perna inchada e com uma mancha roxa, é que as coisas começaram a ficar mais graves. Questionei: “Não seria trombose?”. A resposta da médica foi: “Não sei, acho que sim”. Nenhuma segurança. Nenhuma certeza. Nenhuma urgência. Fizemos exame por fora, particular, porque no hospital não tinha. E mesmo assim, o diagnóstico foi um edema. Disseram que era celulite infecciosa e internaram para antibiótico. Mas na madrugada, as coisas pioraram. A perna da minha filha ficou cheia de bolhas escuras, que depois viraram bolhas de sangue. Às 2 da manhã, uma médica confirmou: era trombose. Mas já era tarde demais. A infecção havia subido acima da virilha. A Aysha faleceu dentro da sala de ressonância. Conversando comigo. Esperando uma vaga na UTI que nunca chegou. Minha filha morreu por negligência. Por descaso. Por erro atrás de erro. E mesmo com o peito destruído, eu preciso falar. Porque nenhuma outra criança pode passar pelo que a Aysha passou. Nenhuma outra mãe deve sentir essa dor sem nome que hoje mora em mim. Minha filha não foi apenas mais uma. Ela era a nossa menina. A nossa alegria. A nossa luz. E vai ser sempre lembrada assim como quem chegou pra amar e foi embora carregando um pedaço do nosso coração.

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