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URGENTE. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou há pouco, na madrugada deste sábado (26) o uso da força policial para desmobilizar o acampamento de deputados federais aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Praça dos Três Poderes, em Brasília.  A medida atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que alegou risco à segurança institucional. Na decisão, Moraes determinou a “remoção imediata” dos parlamentares Hélio Lopes (PL-RJ), Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Cabo Gilberto Silva (PL-PB), Coronel Chrisóstomo (PL-RO) e Rodrigo da Zaeli (PL-MT), além de qualquer outro indivíduo no local.  O ministro também autorizou “prisão em flagrante” com base nos crimes de resistência ou desobediência caso os manifestantes se recusassem a cumprir a ordem judicial. “Defiro integralmente os pedidos da Procuradoria-Geral da República”, escreveu Moraes no despacho, que também determinou o acionamento da Polícia Federal e da Polícia Militar do Distrito Federal para o cumprimento da decisão. “Compete especialmente à Polícia Militar do Distrito Federal a adoção de todas as providências necessárias à efetiva remoção dos referidos indivíduos do local.” O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), foi intimado da decisão e se deslocou pessoalmente até o local para tentar uma solução negociada. Em diálogo com o desembargador aposentado Sebastião Coelho, interlocutor dos parlamentares e crítico do STF, Ibaneis demonstrou desconforto: “Eu não concordo com as coisas que estão acontecendo, Sebastião.” Em entrevista ao Estadão, o governador confirmou que, caso não houvesse acordo, a polícia local estava autorizada a prender os deputados. “Vamos tentar tirar pacificamente. Se não saírem, serão presos”, afirmou. Após a negociação, os parlamentares concordaram em transferir suas barracas para outro ponto da Esplanada dos Ministérios, fora da área considerada sensível, onde estão localizados o STF, o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto. Para reforçar a segurança, a Polícia Militar interditou o acesso de veículos à Praça dos Três Poderes.
URGENTE. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou há pouco, na madrugada deste sábado (26) o uso da força policial para desmobilizar o acampamento de deputados federais aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Praça dos Três Poderes, em Brasília. A medida atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que alegou risco à segurança institucional. Na decisão, Moraes determinou a “remoção imediata” dos parlamentares Hélio Lopes (PL-RJ), Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Cabo Gilberto Silva (PL-PB), Coronel Chrisóstomo (PL-RO) e Rodrigo da Zaeli (PL-MT), além de qualquer outro indivíduo no local. O ministro também autorizou “prisão em flagrante” com base nos crimes de resistência ou desobediência caso os manifestantes se recusassem a cumprir a ordem judicial. “Defiro integralmente os pedidos da Procuradoria-Geral da República”, escreveu Moraes no despacho, que também determinou o acionamento da Polícia Federal e da Polícia Militar do Distrito Federal para o cumprimento da decisão. “Compete especialmente à Polícia Militar do Distrito Federal a adoção de todas as providências necessárias à efetiva remoção dos referidos indivíduos do local.” O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), foi intimado da decisão e se deslocou pessoalmente até o local para tentar uma solução negociada. Em diálogo com o desembargador aposentado Sebastião Coelho, interlocutor dos parlamentares e crítico do STF, Ibaneis demonstrou desconforto: “Eu não concordo com as coisas que estão acontecendo, Sebastião.” Em entrevista ao Estadão, o governador confirmou que, caso não houvesse acordo, a polícia local estava autorizada a prender os deputados. “Vamos tentar tirar pacificamente. Se não saírem, serão presos”, afirmou. Após a negociação, os parlamentares concordaram em transferir suas barracas para outro ponto da Esplanada dos Ministérios, fora da área considerada sensível, onde estão localizados o STF, o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto. Para reforçar a segurança, a Polícia Militar interditou o acesso de veículos à Praça dos Três Poderes.

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