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Tuesday 26 August 2025 09:34:39 GMT
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Rinda Ayena :
MET malam mass ya
2025-08-26 11:04:41
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A Nestlé e a AmRest, que administra a Starbucks, foram denunciadas na Alemanha por comprarem café brasileiro supostamente associado a trabalho análogo à escravidão, trabalho infantil e tráfico de pessoas. Também foram relatadas violações de direitos humanos na China, no México e em Uganda. Os relatos foram apresentados na última quarta-feira (29/10) ao Escritório Federal de Economia e Controle de Exportação da Alemanha (Bafa, na sigla em alemão), com base na Lei de Devida Diligência na Cadeia de Suprimentos. A norma, de 2023, responsabiliza grandes empresas por violações de direitos humanos e danos ambientais em suas cadeias de fornecimento. À DW, a Nestlé e a Starbucks negaram as acusações. O Neumann Kaffee Gruppe também foi incluído nas reclamações, mas por situações não relacionadas ao Brasil. "Nossos relatórios revelam graves violações de direitos humanos nas cadeias globais de fornecimento de café. Em plantações que abastecem a Nestlé, a Starbucks, a Neumann Kaffee Gruppe e outras empresas, crianças trabalham, pessoas são assediadas e têm seus direitos negados", disse à DW Etelle Higonnet, diretora da Coffee Watch, uma das organizações responsáveis pelas revelações. "Acreditamos que os problemas são extremamente sérios, sistemáticos e generalizados. As autoridades alemãs precisam agir para garantir que as empresas mencionadas finalmente assumam sua responsabilidade", afirmou Higonnet. Além da Coffee Watch, as reclamações foram apresentadas por outras organizações não governamentais, como a International Rights Advocates. As revelações têm como base investigações conduzidas pelos seus autores, pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), pela Repórter Brasil e por outras entidades de defesa dos direitos humanos. Essas apurações também resultaram em ações nos Estados Unidos. As violações de direitos humanos, como trabalho análogo à escravidão, trabalho infantil e tráfico de pessoas, teriam ocorrido em fazendas que fornecem o café para as duas cooperativas. Em nota enviada à DW, a Nestlé disse ter levado as alegações a sério e investigado as acusações. "Confirmamos que a Nestlé não tinha ligação direta com as fazendas em questão ou que já encerrou o relacionamento com um fornecedor devido ao não cumprimento de nossos padrões." De acordo com a empresa, a Nestlé tem processos rigorosos para evitar violações de direitos humanos. "Quando tomamos conhecimento de preocupações relacionadas à nossa cadeia de fornecimento, conduzimos as devidas investigações e trabalhamos com nossos fornecedores diretos para tomar medidas rápidas quando necessário – incluindo o encerramento da relação com o fornecedor nos casos em que nossos padrões não são atendidos." A Starbucks, também em nota, disse estar comprometida com o direito dos trabalhadores. Informou que a base do trabalho é feita pelo programa de verificação C.A.F.E. Practices, desenvolvido com especialistas externos e que inclui uma rigorosa verificação e auditoria por terceiros. "Não compramos café de todas as fazendas que fazem parte da cooperativa Cooxupé, que reúne mais de 19 mil produtores. A Starbucks adquire café de apenas uma pequena fração dessas fazendas – e somente daquelas que foram verificadas por meio do nosso programa C.A.F.E. Practices, um dos mais rigorosos do setor e que vem sendo continuamente aprimorado desde sua criação em 2004." E nota à DW, a Cooxupé afirmou que "repudia de forma veemente qualquer prática análoga à escravidão ou que viole direitos fundamentais em sua cadeia de valor". Disse que, sempre que toma conhecimento de situações que envolvam situações trabalhistas por parte dos cooperados, adota providências, como interrupção do fornecimento do café ou devolução dos grãos. "Já houve casos pontuais em que essas ações foram aplicadas preventivamente. No entanto, essas situações representam menos de 0,1% do universo de mais de 21 mil propriedades cooperadas, majoritariamente familiares, que atuam em conformidade com a legislação". A Cooabriel não respondeu à DW.
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