@li07.c: 冷蔵庫の中身丸見えで気まずい🫣

𝐋𝐈𝐎𝐍𝐀
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Wednesday 24 September 2025 09:32:59 GMT
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hayato046005
K🍓🐇☃️ :
1???so cute
2025-09-24 09:36:06
1
user7701454291602
user7701454291602 :
お母さん可愛い
2025-11-15 06:50:16
0
user9267218154099
オモコメ :
まじでかわいい
2025-09-24 10:50:40
1
userzu9ivljzdd
い :
2人ともかわいい🥲
2025-09-24 10:02:45
0
mi_hspa
本音december :
veryかわ
2025-09-25 11:46:37
0
marcinciepl
marcin :
👏👏👏the best😎
2025-09-24 20:04:39
0
seikaaa000
せいか :
だいすきです
2025-09-24 09:39:34
0
user6pv15t6p9m
たくちゃん大女将🍣🍣🎧🍰 :
めっちゃかわいいなあ🥰❤😊❤
2025-09-24 12:07:24
0
user7510472813756
1101 :
かわいい😁
2025-09-24 19:30:36
0
imhaaa_7
user5048064242742 :
😁😁😁
2025-10-23 14:36:17
0
yumiiiche
yu...mi🐷 :
😁😁😁
2025-10-23 12:44:59
0
dys4mxgnldb9
🐹💖ヒロちゃん🐹💖 :
💞
2025-09-24 12:48:46
0
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Por maiores investimentos 🤑 Um dos organizadores da Cúpula Popular e membro do Conselho Civil Popular do Brics, o analista geopolítico Marco Fernandes, em entrevista ao videocast #OEstrangeiro, reforçou que a participação da sociedade civil é uma condição para que o bloco tenha legitimidade. “Por isso que assumimos esse compromisso de construir o Conselho Civil Popular do Brics no Brasil em conjunto com nossos parceiros, colegas em todos os países do Brics”, explicou. Para além disso, a disputa geopolítica gira em torno da desdolarização e de novas formas de pagamento entre países do Sul. Fernandes citou como exemplo a integração de sistemas semelhantes ao Pix em países asiáticos e defendeu que o Brics avance em soluções concretas para reduzir a dependência do dólar no comércio. “Significa que é um Pix regional. Então, eu tenho uma conta na China, eu vou para para Tailândia, Indonésia e, com o celular, eu pago as coisas nesses países com a minha conta de banco. Eu não preciso trocar por dólares. Na troca, você perde dinheiro e falta praticidade”, exemplificou. Para o analista, o próprio discurso oficial do Brics já admite que a desdolarização é uma necessidade econômica, além de política. “Não é porque somos contra o dólar, é porque é mais barato, abaixa os custos das operações. Do ponto de vista econômico, é melhor desdolarizar, aos poucos, evidentemente. Isso vai ser um processo de muitos anos, mas quanto mais operações você fizer em moedas locais, menos custos essas operações vão ter”, analisou Fernandes. Ele também apontou limites das instituições já criadas pelo bloco, como o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), presidido pela ex-presidente Dilma Rousseff, e o arranjo contingente de reservas, concebido como alternativa ao FMI. Fernandes lembrou que o volume de empréstimos ainda é pequeno diante das necessidades do Sul Global. “O banco, no ano passado, desembolsou menos de US$ 3 bilhões em financiamento para projetos. Isso não é nada, é dinheiro de pinga para um banco do Sul Global”, criticou, defendendo mais recursos e uma “vocação popular” para o banco, com acesso a cooperativas e organizações de trabalhadores. 📍O Estrangeiro é seu passaporte semanal para uma análise popular do noticiário internacional. Todas as quartas-feiras, às 11h, a atualidade mundial entra em pauta sob o olhar do Sul Global. Assista agora 📲
Por maiores investimentos 🤑 Um dos organizadores da Cúpula Popular e membro do Conselho Civil Popular do Brics, o analista geopolítico Marco Fernandes, em entrevista ao videocast #OEstrangeiro, reforçou que a participação da sociedade civil é uma condição para que o bloco tenha legitimidade. “Por isso que assumimos esse compromisso de construir o Conselho Civil Popular do Brics no Brasil em conjunto com nossos parceiros, colegas em todos os países do Brics”, explicou. Para além disso, a disputa geopolítica gira em torno da desdolarização e de novas formas de pagamento entre países do Sul. Fernandes citou como exemplo a integração de sistemas semelhantes ao Pix em países asiáticos e defendeu que o Brics avance em soluções concretas para reduzir a dependência do dólar no comércio. “Significa que é um Pix regional. Então, eu tenho uma conta na China, eu vou para para Tailândia, Indonésia e, com o celular, eu pago as coisas nesses países com a minha conta de banco. Eu não preciso trocar por dólares. Na troca, você perde dinheiro e falta praticidade”, exemplificou. Para o analista, o próprio discurso oficial do Brics já admite que a desdolarização é uma necessidade econômica, além de política. “Não é porque somos contra o dólar, é porque é mais barato, abaixa os custos das operações. Do ponto de vista econômico, é melhor desdolarizar, aos poucos, evidentemente. Isso vai ser um processo de muitos anos, mas quanto mais operações você fizer em moedas locais, menos custos essas operações vão ter”, analisou Fernandes. Ele também apontou limites das instituições já criadas pelo bloco, como o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), presidido pela ex-presidente Dilma Rousseff, e o arranjo contingente de reservas, concebido como alternativa ao FMI. Fernandes lembrou que o volume de empréstimos ainda é pequeno diante das necessidades do Sul Global. “O banco, no ano passado, desembolsou menos de US$ 3 bilhões em financiamento para projetos. Isso não é nada, é dinheiro de pinga para um banco do Sul Global”, criticou, defendendo mais recursos e uma “vocação popular” para o banco, com acesso a cooperativas e organizações de trabalhadores. 📍O Estrangeiro é seu passaporte semanal para uma análise popular do noticiário internacional. Todas as quartas-feiras, às 11h, a atualidade mundial entra em pauta sob o olhar do Sul Global. Assista agora 📲

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