@lyricshub888: One Dancr - Drake #drake #song #lyric #fyp #lyrics_songs

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Saturday 27 September 2025 15:31:58 GMT
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Comments

5starunitedarab5
Unknown :
Idk but I thought the music had no lyrics and he was saying anything 🙂😭
2025-10-27 16:51:09
186
sombr672
🌺🥥🌴Evie🌊🪸🦈 :
Volume was down and I lowkey thought this was the song to Titanic 😭😭
2025-11-02 17:57:53
20
_your_marco
don't copy 🧃 :
oh my God 😭😭😭
2025-11-05 10:21:22
4
legendsimpossible
M0hAMm3D :
FIRE
2025-10-18 07:48:47
1
lyricshub888
🎱 :
oops mistake in the caption 🥀
2025-09-27 16:37:27
27
e_official11
☪️£_official11🕌 :
2025-10-23 19:30:55
12
yeffyz
𝐞𝐟𝐟 🇻🇦 :
eu q cantei
2025-11-17 12:47:19
0
king.joshua33
king Joshua :
keep it going
2025-10-27 15:04:25
0
emanuelpolanco557
Emanuel Polanco :
@ojitobello22🥺
2025-10-27 17:49:51
1
tendra_33
tendra_3 :
😁😁😁
2025-10-19 04:21:04
1
anutsab
Anna :
😍😍😍
2025-11-15 16:34:34
0
la__denny
Denise👧🏻🧸🤪 :
😍😍😍
2025-11-10 21:57:48
0
literally.vv
Vesi Veselinova 🇧🇬🇿🇦 :
😔😔😔
2025-11-08 08:25:03
0
whoamar8jj
Alexa :
😭
2025-11-05 00:28:01
0
andriaaa05
andria🇬🇪 :
❤️❤️❤
2025-11-03 14:09:47
0
arischa_55
𝒜𝓇𝒾𝓃𝒾𝓀𝓈 :
❤❤
2025-11-01 14:38:31
0
mdsmrykt6qn
Jannatul mawa smrite :
🥰🥰🥰🥰🥰🥰
2025-10-26 17:46:38
0
kendra.parrilla
Kendra🇩🇴🩷🇵🇷 :
🥰🥰🥰
2025-09-30 20:18:16
0
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“Queimada de praia”, “Morena bem chegada”, “Escurinha”, “Café com leite”, “Branca queimada”. Essas são algumas das respostas que o censo brasileiro recebia quando pedia a população que classificasse a cor da sua pele com as suas próprias palavras. Mais de 140 “cores” foram citadas pelos brasileiros, o que nos leva à histórica relação de um Brasil eternamente em conflito com suas próprias raças e origens. No drama “Virgínia e Adelaide”, os diretores Yasmin Thayná e Jorge Furtado investigam a relação entre Virgínia Bicudo (Gabriela Correa), mulher negra, professora universitária e pioneira dos estudos sobre racismo no Brasil, e Adelaide Koch (Sophie Charlotte), mulher judia, médica e psicanalista que se muda para São Paulo em fuga da Alemanha nazista.  Juntas, elas participam da fundação da  psicanálise no país, abrindo espaço para as que vieram depois. Com grande habilidade, o filme investiga tanto a jornada pessoal das personagens quanto muitos dos pilares que nos ajudam a pensar quem fomos, somos e podemos ser com sociedade. Ao refletir sobre suas próprias origens no divã, Virginia nos leva ao Brasil por inteiro, assim como Adelaide, ao ouvir e compartilhar com a paciente suas raízes, também se reavalia e se reconstrói como uma mulher que, antes estrangeira, agora precisa entender seu novo país de dentro, bem como seu lugar e papel nele. “Virgínia e Adelaide” traz os talentos que consagraram Furtado como diretor e roteirista ao mesmo tempo em que complementa a visão do gaúcho com o olhar atento e feminino de Thayná. Ambos são muito exitosos na naturalidade conferida a um longa suscetível à mera exposição ou às vaidades de uma possível verborragia, mas que nunca se torna intelectualóide. Entre o acessível e o reflexivo, ilumina, enfim, histórias que há muito já deveria ter sido descoberta e contada. Disponível para aluguel no Amazon Prime Video, na Apple TV, no YouTube e no Google Play Filmes e TV. #virginiabicudo #adelaidekoch #psicanalise #jorgefurtado #yasminthayná
“Queimada de praia”, “Morena bem chegada”, “Escurinha”, “Café com leite”, “Branca queimada”. Essas são algumas das respostas que o censo brasileiro recebia quando pedia a população que classificasse a cor da sua pele com as suas próprias palavras. Mais de 140 “cores” foram citadas pelos brasileiros, o que nos leva à histórica relação de um Brasil eternamente em conflito com suas próprias raças e origens. No drama “Virgínia e Adelaide”, os diretores Yasmin Thayná e Jorge Furtado investigam a relação entre Virgínia Bicudo (Gabriela Correa), mulher negra, professora universitária e pioneira dos estudos sobre racismo no Brasil, e Adelaide Koch (Sophie Charlotte), mulher judia, médica e psicanalista que se muda para São Paulo em fuga da Alemanha nazista. Juntas, elas participam da fundação da psicanálise no país, abrindo espaço para as que vieram depois. Com grande habilidade, o filme investiga tanto a jornada pessoal das personagens quanto muitos dos pilares que nos ajudam a pensar quem fomos, somos e podemos ser com sociedade. Ao refletir sobre suas próprias origens no divã, Virginia nos leva ao Brasil por inteiro, assim como Adelaide, ao ouvir e compartilhar com a paciente suas raízes, também se reavalia e se reconstrói como uma mulher que, antes estrangeira, agora precisa entender seu novo país de dentro, bem como seu lugar e papel nele. “Virgínia e Adelaide” traz os talentos que consagraram Furtado como diretor e roteirista ao mesmo tempo em que complementa a visão do gaúcho com o olhar atento e feminino de Thayná. Ambos são muito exitosos na naturalidade conferida a um longa suscetível à mera exposição ou às vaidades de uma possível verborragia, mas que nunca se torna intelectualóide. Entre o acessível e o reflexivo, ilumina, enfim, histórias que há muito já deveria ter sido descoberta e contada. Disponível para aluguel no Amazon Prime Video, na Apple TV, no YouTube e no Google Play Filmes e TV. #virginiabicudo #adelaidekoch #psicanalise #jorgefurtado #yasminthayná

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