𝓚𝓪𝔂 :
O mais engraçado de tudo é ver o nível de hipocrisia que certas pessoas conseguem alcançar. Quando foi ela que teve vídeos parecidos ou “copiados”, fez o maior escândalo, se colocou como vítima e correu pra postar desabafo falando de como era “injusto” ver alguém “roubando” suas ideias. E claro, como sempre, os cadelinhas dela foram correndo pra apoiar, comentar, defender e levantar bandeira, como se ela fosse uma coitada injustiçada, a única editora original do planeta.
Mas agora que a situação se inverteu, e ela é quem fez algo praticamente igual ao vídeo do Leo, de repente “não é cópia”, “não é inspiração”, “é coincidência”. Aí muda tudo, né? A regra só vale quando é conveniente pra ela. É incrível como a memória dessa galera é curta, ou talvez seja só falta de caráter mesmo, porque fingir que não vê o óbvio pra defender a queridinha é coisa de quem não sabe lidar com a verdade.
E não adianta tentar disfarçar dizendo que “não sabia da existência do vídeo”. Todo mundo sabe que dentro do mesmo círculo de editores, as ideias circulam rápido. E ainda que o vídeo do Leo tenha flopado, isso não muda o fato de que foi ele quem fez primeiro. Flopar não apaga a autoria de ninguém. O reconhecimento não depende de número, depende de respeito.
No fim das contas, o que pega é a incoerência. Quando era ela sendo “copiada”, se vitimizou o máximo, ganhou apoio, fez discurso sobre “criatividade e originalidade”. Mas quando faz igual, quer que todo mundo engula e fique quieto, como se ninguém pudesse apontar. Isso não é coincidência, é dois pesos e duas medidas.
A verdade é simples: quem tem discurso só quando é conveniente mostra o quanto é falso. E quem apoia cegamente sem nem parar pra pensar mostra o quanto é manipulado. É muito fácil bancar a vítima quando te convém, mas difícil mesmo é assumir quando você erra.
2025-10-18 21:11:45