@aninhavzx_4: #biscoito🍪

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🚨 Intimidação na EMEI Antônio Bento: não aceitaremos violência contra educadoras e crianças! Ontem, o deputado Carlos Giannazi esteve na EMEI Antônio Bento, na zona oeste, em uma reunião com professores, alunos e a comunidade escolar para manifestar total repúdio ao crime cometido por um pai — policial militar — que assediou, intimidou e constrangeu a professora e a diretora porque sua filha, uma criança de apenas 4 anos, fez um desenho sobre orixás, um ataque direto à liberdade pedagógica. A escola agiu corretamente, seguindo a LDB e promovendo educação antirracista, como manda a lei e a Constituição. No dia seguinte, o mesmo policial voltou armado, acompanhado de outros quatro PMs — um deles portando metralhadora — como se a escola fosse um alvo inimigo. Essa é a função da Polícia Militar, governador Tarcísio? Intimidar mulheres, educadoras e crianças? O Coletivo Educação em 1º Lugar já tomou todas as medidas cabíveis. Na Alesp, o deputado Carlos Giannazi convocou o secretário de Segurança Pública em três comissões. Em Brasília, a deputada federal Luciene Cavalcante acionou o Ministério dos Direitos Humanos, o Ministério da Igualdade Racial, a Justiça Militar, o Observatório de Violência contra Professores e o Ministério da Justiça, solicitando a federalização da investigação. Na Câmara Municipal, o vereador Celso Giannazi oficiou a SME e apresentou um requerimento na Comissão de Educação cobrando respostas do prefeito Ricardo Nunes. Também acionamos o Ministério Público e a Corregedoria da PM para garantir a responsabilização imediata. Toda a nossa solidariedade à comunidade escolar da EMEI Antônio Bento. Estamos juntos na luta — contem sempre com o nosso coletivo!
🚨 Intimidação na EMEI Antônio Bento: não aceitaremos violência contra educadoras e crianças! Ontem, o deputado Carlos Giannazi esteve na EMEI Antônio Bento, na zona oeste, em uma reunião com professores, alunos e a comunidade escolar para manifestar total repúdio ao crime cometido por um pai — policial militar — que assediou, intimidou e constrangeu a professora e a diretora porque sua filha, uma criança de apenas 4 anos, fez um desenho sobre orixás, um ataque direto à liberdade pedagógica. A escola agiu corretamente, seguindo a LDB e promovendo educação antirracista, como manda a lei e a Constituição. No dia seguinte, o mesmo policial voltou armado, acompanhado de outros quatro PMs — um deles portando metralhadora — como se a escola fosse um alvo inimigo. Essa é a função da Polícia Militar, governador Tarcísio? Intimidar mulheres, educadoras e crianças? O Coletivo Educação em 1º Lugar já tomou todas as medidas cabíveis. Na Alesp, o deputado Carlos Giannazi convocou o secretário de Segurança Pública em três comissões. Em Brasília, a deputada federal Luciene Cavalcante acionou o Ministério dos Direitos Humanos, o Ministério da Igualdade Racial, a Justiça Militar, o Observatório de Violência contra Professores e o Ministério da Justiça, solicitando a federalização da investigação. Na Câmara Municipal, o vereador Celso Giannazi oficiou a SME e apresentou um requerimento na Comissão de Educação cobrando respostas do prefeito Ricardo Nunes. Também acionamos o Ministério Público e a Corregedoria da PM para garantir a responsabilização imediata. Toda a nossa solidariedade à comunidade escolar da EMEI Antônio Bento. Estamos juntos na luta — contem sempre com o nosso coletivo!

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