@user6222822550964: うーたん魔改造される #うーたん

おもしろ雑学 2
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Wednesday 19 November 2025 10:48:12 GMT
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dosukoisugar
ゆうのすけ :
うーたんの逆襲が始まる
2025-11-19 12:49:30
21521
user000000002230
あ :
本当になんで改造した?笑
2025-11-19 13:44:35
5520
genkai0665
限界受験生 :
うーたん原付き原付き〜
2025-11-19 12:45:13
8732
qc_xo
巌勝 :
多分制作陣はこんな解釈されると思わずに作ったんだろうな、ただ再登場させただけみたいな
2025-11-19 12:16:19
13884
chikin.s
ァズ :
ポピーザぱフォーマーはまじでトラウマ
2025-11-20 07:08:50
293
akanesabu5
1 1 4 9 :
うーたんがUターンってコメントすきすぎるWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW
2025-11-19 13:03:15
3776
rion_1022_
꒷꒦🍑莉音🎀꒦꒷ :
うーたん大丈夫。?
2025-11-19 11:37:52
1074
31807610825
ajrnsmgoerdgbgvna :
これまじですか?今こんなことになってんの?
2025-11-20 11:01:53
64
yoshimoto1234
よしもと :
ウータン……ゲンキ……ゲンキ……?
2025-11-19 13:28:44
1516
user7548588504471
homa :
2025-11-20 11:10:43
39
shoma_vlog05
しょーま :
思想が強すぎるて
2025-11-19 14:36:53
1404
maio__oi_
うーたん :
うーたん三輪車三輪車!
2025-11-19 13:00:59
377
user4949818694313
あ :
コッシーもいつかこうなるのか😢
2025-11-20 11:16:40
50
yuueinti
いぇいいぇい✌️✌️ :
エドワード…..
2025-11-19 12:32:06
91
hohe10_
ほへと_。 :
わんわん「うーたん…返品返品」
2025-11-19 22:01:39
470
16hjkw
A🇨🇳🇨🇳 :
うーたん宇宙戦争で故郷の星を守りに言ってた説
2025-11-19 21:51:25
178
_2646585
マグロ :
ウータン時代だったから悲しいよ
2025-11-20 11:57:02
18
kogurodesu4
こぐろ :
「うーたん便器!便器!」
2025-11-19 22:57:20
977
yyygg54
さらいん :
うーたん、元気元気!……元気…
2025-11-25 03:39:07
1
glasses.girls4
覚えてろよNHK :
もうアイコンこれでいいんじゃね
2025-11-20 09:17:58
22
daigakun1122
なまはら :
うーたん、いつも、げん、きげんき、
2025-11-19 16:32:21
14
user410936142220
じょーじ :
ウータン「シテ…コロシテ…」
2025-11-20 08:38:18
3
greed5490816
強欲くん :
2025-11-20 01:49:35
6
user51225100335787
コータ :
2025-11-19 10:58:53
180
harukiiiii180
13セダイ :
1000コメ目いただきまーす
2025-11-26 04:09:17
2
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Com 22 anos, Leticia perdeu toda a memória da sua vida. Como se sua própria história tivesse sido apagada, ela não reconhecia as pessoas, lugares ou sequer a própria imagem em fotografias. Era como se estivesse começando do zero, sem referências, sem um passado.  Leticia convivia com alergias severas, mas a situação piorou. Um dia, ela sentiu as pernas ficarem geladas, os sintomas se intensificando, e ela foi levada ao hospital.  Durante a internação, ela comeu algo que não podia e seu corpo reagiu violentamente. Parada cardíaca. Fechamento da glote. Uma dor insuportável. Os órgãos foram falhando um a um. Leticia ficou acamada, sem mobilidade, sem controle sobre o próprio corpo.  Quando o caso dela parecia não ter solução, um médico alemão apareceu, e em dez dias de tratamento, ela voltou a andar. Mas o mais impressionante veio depois: exames revelaram vários vírus incubados em seu cérebro – meningite, dengue, rubéola, sem conta os fungos.  Mas ela acordou sem memória de um dia para o outro? Não. Os esquecimentos vieram aos poucos. Nomes citados por sua mãe pareciam desconhecidos. Pessoas próximas se tornaram estranhas, até mesmo sua mãe. Sua própria imagem no espelho era de uma desconhecida. Forçar a memória trazia dores de cabeça, então ela desistiu de lembrar. Decidiu aceitar. Sem passado para guiar suas escolhas, decidiu construir algo novo.  Foi aí que ela descobriu uma facilidade para aprender idiomas. Aprendeu alemão em cinco meses para agradecer ao médico que a ajudou, e seguiu estudando outros.  Com medo de esquecer tudo o que construiu novamente, Leticia passou a se apegar a pequenos detalhes e começou a registrar tudo em vídeo, de pequenas anotações a qualquer coisa que garantisse que, se um dia tudo sumisse de novo, ao menos o presente estivava documentado.  Hoje ela celebra cada momento. Cada encontro. Cada aprendizado. E se um dia a memória falhar de novo, ela já sabe: o que importa é viver. Criar memórias novas e melhores.
Com 22 anos, Leticia perdeu toda a memória da sua vida. Como se sua própria história tivesse sido apagada, ela não reconhecia as pessoas, lugares ou sequer a própria imagem em fotografias. Era como se estivesse começando do zero, sem referências, sem um passado. Leticia convivia com alergias severas, mas a situação piorou. Um dia, ela sentiu as pernas ficarem geladas, os sintomas se intensificando, e ela foi levada ao hospital. Durante a internação, ela comeu algo que não podia e seu corpo reagiu violentamente. Parada cardíaca. Fechamento da glote. Uma dor insuportável. Os órgãos foram falhando um a um. Leticia ficou acamada, sem mobilidade, sem controle sobre o próprio corpo. Quando o caso dela parecia não ter solução, um médico alemão apareceu, e em dez dias de tratamento, ela voltou a andar. Mas o mais impressionante veio depois: exames revelaram vários vírus incubados em seu cérebro – meningite, dengue, rubéola, sem conta os fungos. Mas ela acordou sem memória de um dia para o outro? Não. Os esquecimentos vieram aos poucos. Nomes citados por sua mãe pareciam desconhecidos. Pessoas próximas se tornaram estranhas, até mesmo sua mãe. Sua própria imagem no espelho era de uma desconhecida. Forçar a memória trazia dores de cabeça, então ela desistiu de lembrar. Decidiu aceitar. Sem passado para guiar suas escolhas, decidiu construir algo novo. Foi aí que ela descobriu uma facilidade para aprender idiomas. Aprendeu alemão em cinco meses para agradecer ao médico que a ajudou, e seguiu estudando outros. Com medo de esquecer tudo o que construiu novamente, Leticia passou a se apegar a pequenos detalhes e começou a registrar tudo em vídeo, de pequenas anotações a qualquer coisa que garantisse que, se um dia tudo sumisse de novo, ao menos o presente estivava documentado. Hoje ela celebra cada momento. Cada encontro. Cada aprendizado. E se um dia a memória falhar de novo, ela já sabe: o que importa é viver. Criar memórias novas e melhores.

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