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🎯 A VERDADE EM 50 SEGUNDOS Em 08.02.2024, o sargento da reserva Gilmar Vieira de Melo foi b4le4do durante cumprimento de mandado de busca e apreensão em sua casa, por causa de seu filho, já preso por fem1n1cíd1o. A versão oficial? Que ele recebeu os policiais com arm4 em punho e efetuou disp4ros. Mas um vídeo inédito de 50 segundos, gravado pela esposa, escancara as contradições. Logo no segundo 6, Gilmar abre a porta. Os policiais gritam: “Tira a mão do bolso!”. A arm4, portanto, não estava em punho, como inveridicamente registrado no histórico dos fatos do boletim de ocorrência nº 767/2024-0, mas visivelmente dentro do bolso da calça. Após a abertura da porta, não há qualquer grito de Gilmar, ao contrário do que foi alegado pelos agentes envolvidos. O que se ouve são apenas gritos dos policiais. Entre a abertura da porta (4s) e os segundos que antecedem os disparos (41s), há um intervalo de 36 segundos. Nesse tempo, os policiais afirmam que Gilmar ignorou ordens, se exaltou, gritou, reconheceu o colete da corregedoria, reagiu com agressividade e sacou a arm4. Mas a contagem é suficiente para revelar o absurdo: não há como tudo isso ter ocorrido em tão pouco tempo. Há declarações de que Gilmar, já alvej4d0 e caído ao chão, teria começado a atirar até descarregar. O detalhe é que, segundo os próprios relatos, ele ainda não havia efetuado um único disp4r0 antes de ser bale4d0. Ou seja, começou a atir4r depois de alvejad0? E ainda assim, o delegado afirma que desmuniciou a arm4 logo depois, o que indica que havia munição. Se havia, não estava descarregada. A lógica não fecha. O capitão Granja, da Corregedoria, afirmou que não sabia da operação anterior contra Gilmar. Mentira. Foi ele quem chefiou a busca de 2023, quando colocou Gilmar e sua família deitados de cara no chão, sem necessidade. Já o sargento Vallu disse que leu o depoimento de Granja antes de prestar o seu — o que compromete a espontaneidade da versão.  Para piorar, o delegado Paulo Eustáquio – que participou de toda a ação – foi quem despachou o auto de resistência, o que fere a isenção mínima esperada de uma autoridade policial. Cabo Vitório - A Voz dos Praças @pmdfoficial  @mpdftoficial
🎯 A VERDADE EM 50 SEGUNDOS Em 08.02.2024, o sargento da reserva Gilmar Vieira de Melo foi b4le4do durante cumprimento de mandado de busca e apreensão em sua casa, por causa de seu filho, já preso por fem1n1cíd1o. A versão oficial? Que ele recebeu os policiais com arm4 em punho e efetuou disp4ros. Mas um vídeo inédito de 50 segundos, gravado pela esposa, escancara as contradições. Logo no segundo 6, Gilmar abre a porta. Os policiais gritam: “Tira a mão do bolso!”. A arm4, portanto, não estava em punho, como inveridicamente registrado no histórico dos fatos do boletim de ocorrência nº 767/2024-0, mas visivelmente dentro do bolso da calça. Após a abertura da porta, não há qualquer grito de Gilmar, ao contrário do que foi alegado pelos agentes envolvidos. O que se ouve são apenas gritos dos policiais. Entre a abertura da porta (4s) e os segundos que antecedem os disparos (41s), há um intervalo de 36 segundos. Nesse tempo, os policiais afirmam que Gilmar ignorou ordens, se exaltou, gritou, reconheceu o colete da corregedoria, reagiu com agressividade e sacou a arm4. Mas a contagem é suficiente para revelar o absurdo: não há como tudo isso ter ocorrido em tão pouco tempo. Há declarações de que Gilmar, já alvej4d0 e caído ao chão, teria começado a atirar até descarregar. O detalhe é que, segundo os próprios relatos, ele ainda não havia efetuado um único disp4r0 antes de ser bale4d0. Ou seja, começou a atir4r depois de alvejad0? E ainda assim, o delegado afirma que desmuniciou a arm4 logo depois, o que indica que havia munição. Se havia, não estava descarregada. A lógica não fecha. O capitão Granja, da Corregedoria, afirmou que não sabia da operação anterior contra Gilmar. Mentira. Foi ele quem chefiou a busca de 2023, quando colocou Gilmar e sua família deitados de cara no chão, sem necessidade. Já o sargento Vallu disse que leu o depoimento de Granja antes de prestar o seu — o que compromete a espontaneidade da versão. Para piorar, o delegado Paulo Eustáquio – que participou de toda a ação – foi quem despachou o auto de resistência, o que fere a isenção mínima esperada de uma autoridade policial. Cabo Vitório - A Voz dos Praças @pmdfoficial @mpdftoficial

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