@luhanhnhan: Ngẫm nhân sinh, nếu không bị cơm áo níu chân, thì cuối năm vốn nên là thời khắc gió nhẹ, lòng an. Chỉ tiếc đời có muôn duyên ràng buộc, nên mới thấu cái quý của đôi phút tịnh tâm giữa hồng trần. #foryou #xuhuong #nhansinh #trietlycuocsong #loihayydep

Hồng Trần Khách Trạm
Hồng Trần Khách Trạm
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Friday 21 November 2025 13:05:24 GMT
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Comments

thientinh1990
thiên đình :
cảnh đẹp bài hát hay quá ạ 🥰
2025-11-22 01:15:45
0
kytinh87
kytinh87 :
Đẹp thế😂
2025-11-21 14:04:29
0
ginnernopro9
:)(: :
🥰🥰🥰
2025-11-21 13:51:37
1
h.khng77
hư không :
👍🏿
2025-11-21 13:29:35
1
nhatanhnf
MACfishing :
❤️❤️
2025-11-21 14:05:14
0
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Polifenóis da ameixa induzem morte seletiva de células cancerígenas, confirma a ciência Pesquisas recentes demonstram que compostos fenólicos presentes nas ameixas (Prunus domestica e Prunus salicina), especialmente quercetina e seu derivado quercitrina, induzem apoptose seletiva em células tumorais de diversos tipos de câncer, sem prejudicar células saudáveis. No câncer colorretal (Caco-2), o extrato aquoso de ameixa reduziu a viabilidade celular de forma dose-dependente e desencadeou apoptose via aumento de H₂O₂ e cálcio intracelular, ativando caspases e fragmentação de DNA (J Nutr Sci Vitaminol, 2006). Em células de câncer de pulmão (A549), a quercitrina isolada da ameixa induziu apoptose por aumento da razão Bax/Bcl‑2 e inibição da via PI3K/AKT/FOXO1 (Liu et al., 2021 – Food Funct.). No câncer hepático (HepG2), tanto a quercetina quanto o extrato de ameixa causaram parada do ciclo celular na fase G1 e induziram apoptose (J Agric Food Chem, 2004). Em câncer de mama (MCF‑7 e MDA‑MB‑435), os polifenóis da ameixa promoveram morte celular em linhagens tumorais, sem toxicidade sobre células normais (MCF‑10A), com ativação de caspases e fragmentação de DNA (Noratto et al., 2014 – J Nutr Biochem.). Em glioblastoma (U‑87), extrato concentrado de ameixa com 60% de polifenóis ativou caspase‑3 e induziu apoptose, confirmando eficácia também em tumores cerebrais (Herald Open Access, 2023).. Além da apoptose, estudos mostram que a quercetina também pode induzir ferroptose, piroptose, bloquear a angiogênese, inibir metástases e modular vias como mTOR e PI3K/AKT, comuns em cânceres resistentes (Front Pharmacol, 2023). Em modelos animais, o uso oral de quercetina reduziu tumores de cólon e mama, ativou caspases no tecido tumoral e melhorou sintomas como caquexia (PMCID: PMC8017064). Em síntese, os polifenóis das ameixas demonstram ação consistente contra múltiplos tipos de câncer — cólon, pulmão, fígado, mama e cérebro — por mecanismos bem definidos, com segurança e seletividade. A quercetina surge como uma das moléculas naturais mais promissoras na oncologia nutricional. #cancer #ameixa #nauropatia #saude
Polifenóis da ameixa induzem morte seletiva de células cancerígenas, confirma a ciência Pesquisas recentes demonstram que compostos fenólicos presentes nas ameixas (Prunus domestica e Prunus salicina), especialmente quercetina e seu derivado quercitrina, induzem apoptose seletiva em células tumorais de diversos tipos de câncer, sem prejudicar células saudáveis. No câncer colorretal (Caco-2), o extrato aquoso de ameixa reduziu a viabilidade celular de forma dose-dependente e desencadeou apoptose via aumento de H₂O₂ e cálcio intracelular, ativando caspases e fragmentação de DNA (J Nutr Sci Vitaminol, 2006). Em células de câncer de pulmão (A549), a quercitrina isolada da ameixa induziu apoptose por aumento da razão Bax/Bcl‑2 e inibição da via PI3K/AKT/FOXO1 (Liu et al., 2021 – Food Funct.). No câncer hepático (HepG2), tanto a quercetina quanto o extrato de ameixa causaram parada do ciclo celular na fase G1 e induziram apoptose (J Agric Food Chem, 2004). Em câncer de mama (MCF‑7 e MDA‑MB‑435), os polifenóis da ameixa promoveram morte celular em linhagens tumorais, sem toxicidade sobre células normais (MCF‑10A), com ativação de caspases e fragmentação de DNA (Noratto et al., 2014 – J Nutr Biochem.). Em glioblastoma (U‑87), extrato concentrado de ameixa com 60% de polifenóis ativou caspase‑3 e induziu apoptose, confirmando eficácia também em tumores cerebrais (Herald Open Access, 2023).. Além da apoptose, estudos mostram que a quercetina também pode induzir ferroptose, piroptose, bloquear a angiogênese, inibir metástases e modular vias como mTOR e PI3K/AKT, comuns em cânceres resistentes (Front Pharmacol, 2023). Em modelos animais, o uso oral de quercetina reduziu tumores de cólon e mama, ativou caspases no tecido tumoral e melhorou sintomas como caquexia (PMCID: PMC8017064). Em síntese, os polifenóis das ameixas demonstram ação consistente contra múltiplos tipos de câncer — cólon, pulmão, fígado, mama e cérebro — por mecanismos bem definidos, com segurança e seletividade. A quercetina surge como uma das moléculas naturais mais promissoras na oncologia nutricional. #cancer #ameixa #nauropatia #saude

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