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Entregar uma oferta a Deus é um ato profundamente espiritual, não porque Deus necessite de algo, afinal, Ele é o dono de todo o ouro e de toda a prata, mas porque a oferta revela o nosso coração. Deus não recebe nossas ofertas por carência, mas por relacionamento. A melhor maneira de compreender isso é imaginar uma cena simples, mas cheia de significado. Pense em uma criança de três a cinco anos que ainda não tem recurso algum. Em uma data especial, como o Dia dos Pais na escola, ela deseja presentear o pai. Mas, para isso, ela precisa justamente do dinheiro do próprio pai. O presente que ela prepara não aumenta em nada o patrimônio do pai. Não torna sua vida mais rica, mais confortável ou mais estável. Ainda assim, quando o pai recebe aquele presente, muitas vezes simples, torto, pintado fora das linhas ou embrulhado de forma improvisada, ele se alegra profundamente. Por quê? Porque o valor não está no objeto em si, mas no gesto. O pai vê a intenção, o carinho, a honra, a alegria daquela criança em querer dar algo. O presente é apenas um símbolo de um coração que ama. Assim é a nossa oferta diante de Deus. Tudo o que colocamos diante d’Ele veio do próprio Deus. Nada do que fazemos ou entregamos aumenta a glória ou o poder do Senhor. Mas Ele se alegra quando ofertamos com um coração voluntário, generoso e cheio de honra. Nossa oferta é como aquele presente infantil: simples, pequena diante da grandeza de Deus, mas preciosa para Ele, porque revela amor, reconhecimento e devoção. Ofertar não transforma Deus; transforma a nós. É um ato que molda o nosso coração, treina a nossa generosidade e nos lembra que tudo o que temos veio das mãos do Pai. E quando o Pai percebe que damos não por obrigação, mas por amor, Ele se alegra como o pai que guarda com carinho aquele presente escolar, não pelo valor material, mas pelo valor afetivo.
Entregar uma oferta a Deus é um ato profundamente espiritual, não porque Deus necessite de algo, afinal, Ele é o dono de todo o ouro e de toda a prata, mas porque a oferta revela o nosso coração. Deus não recebe nossas ofertas por carência, mas por relacionamento. A melhor maneira de compreender isso é imaginar uma cena simples, mas cheia de significado. Pense em uma criança de três a cinco anos que ainda não tem recurso algum. Em uma data especial, como o Dia dos Pais na escola, ela deseja presentear o pai. Mas, para isso, ela precisa justamente do dinheiro do próprio pai. O presente que ela prepara não aumenta em nada o patrimônio do pai. Não torna sua vida mais rica, mais confortável ou mais estável. Ainda assim, quando o pai recebe aquele presente, muitas vezes simples, torto, pintado fora das linhas ou embrulhado de forma improvisada, ele se alegra profundamente. Por quê? Porque o valor não está no objeto em si, mas no gesto. O pai vê a intenção, o carinho, a honra, a alegria daquela criança em querer dar algo. O presente é apenas um símbolo de um coração que ama. Assim é a nossa oferta diante de Deus. Tudo o que colocamos diante d’Ele veio do próprio Deus. Nada do que fazemos ou entregamos aumenta a glória ou o poder do Senhor. Mas Ele se alegra quando ofertamos com um coração voluntário, generoso e cheio de honra. Nossa oferta é como aquele presente infantil: simples, pequena diante da grandeza de Deus, mas preciosa para Ele, porque revela amor, reconhecimento e devoção. Ofertar não transforma Deus; transforma a nós. É um ato que molda o nosso coração, treina a nossa generosidade e nos lembra que tudo o que temos veio das mãos do Pai. E quando o Pai percebe que damos não por obrigação, mas por amor, Ele se alegra como o pai que guarda com carinho aquele presente escolar, não pelo valor material, mas pelo valor afetivo.

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