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﮼معوض 🪐
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Monday 03 November 2025 02:30:38 GMT
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Comments

1j._ek2
💢 :
الخطوه الاولي الايفون
2025-11-05 11:07:22
287
shahdfouad182
shahdfouad182 :
أسم الابليكشن اي
2025-11-05 01:10:22
3
ra17.b
Reema :
البرنامج اصلا
2025-11-05 03:50:24
4
nodynado5
Nado :
مش لقياه! 😭😭
2025-11-05 15:26:41
0
safaa_____elsayed
Eng.Safaa💗 :
2025-11-05 07:19:40
1
ezzo679
ezzo679 :
طيب كده 😂
2025-11-05 00:32:25
108
just.me911r
A :
2025-11-05 09:59:23
1
_hnouf11
_hnouf11 :
ودي اعرف كيف اصور طفل متحرك بجوده ممتازه
2025-11-05 23:44:48
0
e.m.n.11
EMAN :
تصويرك الحلو مو الفلتر
2025-11-05 03:53:39
47
nareen957
نارين خاطرها مكسور‘ :
مشا ء الله ايفون كام دا بليز
2025-11-05 23:55:32
0
nourrtarek1
𝑁𝑜𝑢𝑟🦋 :
المكان فين في اول صوره ؟
2025-11-04 13:31:11
0
abdoooo16366
𝑨𝑩𝑫𝑶 ⭐||. عبدو :
شو اسم البرنامج ؟
2025-11-05 22:18:56
0
malakhany2583
Malak :
نفس المتحف 😸
2025-11-05 12:24:18
2
maim3567
Maim🤍🇸🇴 :
2025-11-05 04:23:45
0
yasmenaelgamall
Yasmena Elgamall :
مش لاقياة انا فوني اووبوو
2025-11-05 22:44:45
0
aya_elfeky19
Uu🦕 :
اول صوره المكان فين
2025-11-04 12:38:02
0
amoool6___
amoool6 :
ام الدنيا ماتحتاج فلاتر .. تهبل وتجنن بكل حالاتها 🥰🥰🥰🥰🥰
2025-11-05 13:29:40
1
mahmoudkelane7
محمود حسن كيلاني :
لازم تليفونك يكون ايفون 13 فيما فوق
2025-11-05 12:44:35
2
yourenrgy
هدوءك يكفي ♥️ :
ازاي احفظها ع التليفون
2025-11-05 21:23:44
0
mohamedabozid35
,ٍمحمد ,ٍابوزيد 🇾🇪🦅 :
عايز اعمل اسم صفحتى زى اسم صفحتك نفس الخط
2025-11-05 21:51:59
0
ali._mahmoud_
؟؟!!! :
جربت اسويها وعيطت بعدها
2025-11-05 20:40:52
0
remonaburahmoun
𝓡𝓔𝓜𝓞𝓝 ✞ :
اذا بدي تصوير يطلع من مسلسل كيف ؟؟؟؟
2025-11-05 11:23:56
2
123abod72
🥷『AƁĐØ』🇪🇬 :
اااااااااااا مش هو ده
2025-11-05 17:40:40
0
d_o_7a
﮼مديح𓅓 :
اشتري ايفون ١٧
2025-11-05 22:47:21
0
ahmedalaa8041
𝒜ℋℳℰ𝒟 𝒜ℒ𝒜𝒜 :
هو لازم ايفون عشان يظهر فلاتر ؟
2025-11-05 09:46:58
0
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Não cheguei nem a cogitar melhorar como companhia, tampouco prefiro — por mais que minha natureza ressentida se incline ao mal, ao insípido e ao cínico — a bondade. (Ser bom não implica em ser uma boa companhia; é preciso ser firme para se manter bom.) A maldade e seus derivados provêm do meu âmago, do prometido — da promessa que nunca se cumpre — de uma compreensão mútua, e principalmente voltada ao eu: o desejo de que alguém olhe para o que me tornei e entenda. Que ria sinceramente, achando graça e molejo na forma como lido com os desarranjos da vida. Com a idade chegando, as coisas vão se tornando mais insípidas, mais ríspidas para o supérfluo e mais levianas para o profundo. A profundidade virou filosofia de boteco, e de um jeito mal falado: virou paisagismo, virou... como se diz mesmo? Apresentação? Não... virou performance. kkkkkkkkkkkk, aí, aí. Meus desamores me marcaram mais do que os amores em si. Sou um sujeito melancólico — nunca escondi isso. Deixo minha tristeza vazar pelas beiradas, não de modo a proclamar, mas a mofar: empedrecida, vaidosa, corrompida. Na infância, eu usava uma franja reta, daquelas que chamam de “boi lambeu” ou “cabelo de cuia”. A sensação mais gostosa de afeto que eu tinha — e a mais frequente — era quando alguém se propunha a me elogiar, bajular, instigar, etc. E eu, invariavelmente, satirizava de modo leve ou fingia uma leve vergonha... com um pouco de verdade. Vejo-me como uma pessoa em desenvolvimento — mais que isso, alguém que se desenvolveu. Mas... onde estão aqueles que estavam comigo no início, para completar minhas vitórias? Qualquer pódio que eu já tenha alcançado é apenas um lugar comum para os habitantes do mesmo. Não há o que comemorar. Creio que, mesmo que eu evolua mais e mais, haverá sempre o mesmo: o âmbito do possível, do comum. Nada de extraordinário. Tenho um humor que eu poderia vender; sou extremamente engraçado — e sei disso. É hilário como o tempo passa e algumas coisas não mudam. Às vezes penso nas garotas com quem me relacionei e em como seria deprimente ser virgem — e em como o primeiro sexo não foi tão bom quanto o último. A doença, o patológico, o verossímil — tudo é efeito da causa de uma criança que queria brincar e não suportava o tédio. A dor de lidar com minhas aflições é a mesma que me tira do vazio. A melancolia que sinto é a mesma que me permite escapar do tédio do cárcere robusto, empedrado, de concreto branco, pacato, chato, petrificado. É enojante. Não sinto necessidade de não parecer idiota para pessoas superficiais. Melhor ser bobo por querer do que sem querer. Mas... filosofia no Twitter é só mais uma bobeira adolescente — neste caso, de um ex-adolescente. Quer que eu **explique e interprete cada
Não cheguei nem a cogitar melhorar como companhia, tampouco prefiro — por mais que minha natureza ressentida se incline ao mal, ao insípido e ao cínico — a bondade. (Ser bom não implica em ser uma boa companhia; é preciso ser firme para se manter bom.) A maldade e seus derivados provêm do meu âmago, do prometido — da promessa que nunca se cumpre — de uma compreensão mútua, e principalmente voltada ao eu: o desejo de que alguém olhe para o que me tornei e entenda. Que ria sinceramente, achando graça e molejo na forma como lido com os desarranjos da vida. Com a idade chegando, as coisas vão se tornando mais insípidas, mais ríspidas para o supérfluo e mais levianas para o profundo. A profundidade virou filosofia de boteco, e de um jeito mal falado: virou paisagismo, virou... como se diz mesmo? Apresentação? Não... virou performance. kkkkkkkkkkkk, aí, aí. Meus desamores me marcaram mais do que os amores em si. Sou um sujeito melancólico — nunca escondi isso. Deixo minha tristeza vazar pelas beiradas, não de modo a proclamar, mas a mofar: empedrecida, vaidosa, corrompida. Na infância, eu usava uma franja reta, daquelas que chamam de “boi lambeu” ou “cabelo de cuia”. A sensação mais gostosa de afeto que eu tinha — e a mais frequente — era quando alguém se propunha a me elogiar, bajular, instigar, etc. E eu, invariavelmente, satirizava de modo leve ou fingia uma leve vergonha... com um pouco de verdade. Vejo-me como uma pessoa em desenvolvimento — mais que isso, alguém que se desenvolveu. Mas... onde estão aqueles que estavam comigo no início, para completar minhas vitórias? Qualquer pódio que eu já tenha alcançado é apenas um lugar comum para os habitantes do mesmo. Não há o que comemorar. Creio que, mesmo que eu evolua mais e mais, haverá sempre o mesmo: o âmbito do possível, do comum. Nada de extraordinário. Tenho um humor que eu poderia vender; sou extremamente engraçado — e sei disso. É hilário como o tempo passa e algumas coisas não mudam. Às vezes penso nas garotas com quem me relacionei e em como seria deprimente ser virgem — e em como o primeiro sexo não foi tão bom quanto o último. A doença, o patológico, o verossímil — tudo é efeito da causa de uma criança que queria brincar e não suportava o tédio. A dor de lidar com minhas aflições é a mesma que me tira do vazio. A melancolia que sinto é a mesma que me permite escapar do tédio do cárcere robusto, empedrado, de concreto branco, pacato, chato, petrificado. É enojante. Não sinto necessidade de não parecer idiota para pessoas superficiais. Melhor ser bobo por querer do que sem querer. Mas... filosofia no Twitter é só mais uma bobeira adolescente — neste caso, de um ex-adolescente. Quer que eu **explique e interprete cada

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